Operação Lei Seca captura condutor em Várzea Grande: o que aconteceu?

Operação Lei Seca prendeu uma pessoa e fiscalizou 159 motocicletas na noite de terça-feira (18), em Várzea Grande, conforme divulgado oficialmente pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da Secretaria de Estado de Segurança Pública. A ação ocorreu na Avenida Senador Filinto Müller, no bairro Nova Fronteira, com foco no controle de alcoolemia e regularidade veicular.

Índice

1 Contexto e fiscalização

2 Detalhamento das apreensões

3 Por que a operação importa

4 Box informativo

Contexto e fiscalização

Segundo os dados informados à reportagem, os agentes realizaram 159 testes de alcoolemia, que resultaram em 110 Autos de Infração de Trânsito (AIT). O detido foi conduzido à Delegacia de Trânsito por permitir que uma pessoa não habilitada conduzisse seu veículo, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro.

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Entre as autuações, três motoristas foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. Houve ainda 35 registros por falta de habilitação, 43 por veículos sem registro ou não licenciados e um caso de recusa ao teste de alcoolemia.

Detalhamento das apreensões

Do total de motocicletas fiscalizadas, 81 apresentaram irregularidades e 59 foram removidas ao pátio autorizado. Conforme apurado, a intensificação das blitze faz parte de um planejamento estratégico da Segurança Pública de Mato Grosso para reduzir acidentes envolvendo motociclistas, que representam parte significativa das ocorrências de trânsito registradas nos relatórios mensais do Departamento Estadual de Trânsito.

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A Operação Lei Seca é coordenada pelo GGI, com apoio do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Delegacia de Trânsito, Detran, Sistema Socioeducativo, Polícia Penal, Corpo de Bombeiros Militar, Politec e Guarda Municipal de Várzea Grande. O documento oficial com o balanço da operação encontra-se disponível no portal da Sesp.

Por que a operação importa

Especialistas em segurança viária apontam que fiscalizações regulares como a Operação Lei Seca reduzem índices de sinistros, especialmente entre motociclistas — grupo considerado vulnerável pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O órgão destaca que a combinação entre fiscalização e educação no trânsito é essencial para diminuir mortes e lesões graves.

Reportagem baseada em dados oficiais divulgados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública.