Sophia @princesinhamt
Mundo

Especialista aponta: Fundamentalismo islĂąmico desencadeia ataque a torcedores israelenses na Holanda

2024 word1
Grupo do Whatsapp CuiabĂĄ

Durante os Ășltimos anos, a imprensa internacional tem noticiado diversos ataques antissemitas em vĂĄrios paĂ­ses da Europa. Um desses casos, que chamou a atenção, ocorreu em 2020. Na ocasiĂŁo, um professor de histĂłria foi decapitado perto de Paris, na França, depois de exibir caricaturas de MaomĂ© durante uma aula sobre liberdade de expressĂŁo.

Na madrugada desta sexta-feira, 8, outro ataque antissemita ocorreu. Dessa vez, o atentado foi em AmsterdĂŁ, na Holanda. , contra o time holandĂȘs Ajax. A ,onarquia holandesa e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, repudiaram o ataque.

“Europa abriu as portas para o fundamentalismo islñmico”

AlĂ©m dos atentados, manifestaçÔes contra Israel e a favor da tĂȘm tomado conta de diversas universidades da Europa. Especialistas afirmam que isso ocorre em razĂŁo do aumento do fundamentalismo islĂąmico no continente.

Em entrevista na edição desta sexta-feira, 8, do , o historiador disse que paĂ­ses como França, Alemanha e Holanda abriram as fronteiras e permitiram que esses extremismos chegassem atĂ© eles. “Agora jĂĄ Ă© ”, afirmou. “O ocorrido trĂĄgico entre os torcedores poderia ter sido evitado. Os governos europeus nĂŁo fazem o que deveriam fazer para combater esse flagelo.”

Extremismo islĂąmico nĂŁo atinge apenas os israelenses

Segundo o historiador, o fundamentalismo islñmico “não atinge somente os israelenses”. Atinge todos aqueles que não são mulçumanos. “Esse fundamentalismo ataca tudo o que está relacionado com a ”, disse Osowicki, ao explicar que os extremistas são contra os direitos humanos, os direitos das mulheres e os valores de cada país.

De acordo com o especialista, governos europeus precisam colocar os serviços de inteligĂȘncia para funcionar. Ou seja, “controlar quem entra no paĂ­s”. “Muitos desses radicais vĂȘm de outros paĂ­ses do MĂ©dio.”

YouTube video

AlĂ©m disso, conforme Osowicki, os governos dos paĂ­ses europeus devem controlar os lugares onde as mensagens de Ăłdio se propagam — como mesquitas, por . “Todos os jovens que agrediram os torcedores sĂŁo aqueles que foram radicalizados por religiosos”, afirmou o especialista.

Ao concluir, o historiador afirmou que um dos grandes problemas são as organizaçÔes de direitos humanos, que não permitem que governos combatam esses extremismos.

Fonte: revistaoeste

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidåria que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.