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Ameba comedora de cérebro’ é responsável pela morte de mais um homem nos Estados Unidos: entenda os perigos dessa infecção rara

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Mais um homem morreu nos Estados Unidos, em virtude da rara infecção causada pela ameba Naegleria fowleri, mais conhecida como “comedora de cérebro”. A fatalidade ocorreu no Estado da Geórgia.

Embora rara, a infecção apresentou uma quantidade preocupante de recentes. Ela se instala no corpo humano em locais de água morna e se alimenta de tecido cerebral.

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Autoridades locais disseram que a ítima teria sido infectada enquanto nadava em um lago de água doce. Contudo, ainda não sabem o local exato.

A infecção ocorre no momento em que a ameba entra pelo nariz da pessoa. Então, instala-se no cérebro. De acordo com especialistas, não há infecção se a ingestão é pela boca. Também não há contaminação de pessoa para pessoa.

“A ameba ocorre naturalmente e não há testes de rotina para identificá-la”, relatam autoridades de saúde da Geórgia, conforme o jornal britânico The Guardian. “Como ela é muito comum no meio ambiente, os níveis das amebas que ocorrem naturalmente não podem ser controlados.”

Os pesquisadores informam que “a localização e o número de amebas na água podem variar ao longo do tempo, dentro do mesmo local de água”.

Soluções para evitar a “ameba comedora de cérebro”

Como as infecções são consideradas raras, não existe uma política de estabelecida. Pelo fato de a ameba viver em água doce, é necessário ter cuidado ao mergulhar em rios, lagos e lagoas.

Alguns dos cuidados recomendados pelas autoridades dos EUA incluem não submergir a cabeça nas acumulações d’água nem tampar o nariz ao fazer isso.

Ao todo, já foram registrados seis casos no país norte-americano. Como ela sobrevive em água morna, há o risco de que se prolifere à medida que as temperaturas aumentam.

Os sintomas da infecção incluem dor de cabeça intensa, febre, náuseas e vômitos. Há ainda a possibilidade de convulsões, e, em estados mais graves, os pacientes entram em coma mortal.

Esses sintomas aparecem geralmente por volta de cinco dias depois da infecção.

Fonte: revistaoeste

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