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Ministros do STF divergem sobre prisão de Bolsonaro: entenda o debate

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não repercutiu bem entre membros do

apurou que ministros discordaram do ato. Em caráter reservado, um integrante da Corte classificou a decisão como “precipitada”.

Outro membro do Tribunal disse que o “mais sensato” seria esperar o desfecho do julgamento da ação penal (AP) que trata de uma suposta tentativa de golpe de Estado. Réu nessa AP, Bolsonaro tem poucas chances de escapar de uma eventual condenação.

De acordo com mais um juiz do STF, o ato de Moraes acirra os ânimos da política, sobretudo depois das Embora publicamente a Corte tenha adotado um nos bastidores, ministros manifestam receio com relação a patrimônio no exterior e, também, a respeito de seus familiares, que podem ser alvos de punições.

STF
Plenário Do Stf | Foto: Reprodução/Flickr

Na semana passada, revelou que a nota institucional do STF de apoio a Moraes, devido ao juiz do STF ter sido alvo da Lei Magnitsky, não foi acordada com todos os membros da Corte.

Ministros, por exemplo, nem sequer foram consultados a respeito do documento. Horas depois, um possível racha que as sanções provocaram entre ministros ficou exposto.

A reunião teve a presença do presidente do STF, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Flávio Dino, Moraes, Cristiano Zanin e o decano do Tribunal, Gilmar Mendes, que articulou o encontro ao lado de Barroso. Além deles, compareceram o advogado-geral da União, Jorge Messias, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o procurador-geral da República, Paulo Gonet.

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Fonte: revistaoeste

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