Segundo ele, a entidade que assumir a gestão não poderá ter fins lucrativos, já que todos os recursos arrecadados com eventos e atividades no espaço deverão ser revertidos integralmente para a manutenção do parque.
“Estamos buscando um parceiro para fazer a administração do parque, o dia a dia, os eventos e a manutenção. É um parque muito grande e a gente quer que, independente de governo, ele continue sendo bem cuidado. O governo não tem perna para isso, é importante que o privado assuma, mas sem retorno financeiro. Todo investimento será retornado ao Parque do Mato Grosso”, explicou.
De acordo com ele, a gestão não será feita por uma empresa concessionária, mas por meio de uma associação formada por diversos parceiros. Os trabalhadores da entidade serão remunerados com recursos arrecadados de locações para eventos, que também bancarão limpeza, segurança e demais despesas.
“O parceiro não terá lucro. Não é filantropia, é uma gestão compartilhada para que o parque seja mantido. Toda empresa que alugar o espaço para fazer um evento pagará para a associação, e esse dinheiro será direcionado à manutenção, pagamento dos trabalhadores e cuidados do parque”, reforçou.
Wener destacou ainda que o Parque Novo Mato Grosso será um dos principais cartões-postais do Estado, voltado para esporte, turismo e valorização da cultura regional.
“A intenção é trazer o turista, fomentar a nossa cadeia do agronegócio e mostrar o que Mato Grosso tem de melhor, como o Pantanal e a Chapada dos Guimarães”, comentou.
Fonte: Olhar Direto
