Sophia @princesinhamt
Boas Ações

Gatinha ajuda jornalista a descobrir câncer de mama a tempo: história emocionante em vídeo

2025 word3
Grupo do Whatsapp Cuiabá

Graças a gatinha, jornalista descobre câncer de mama e consegue tratar a tempo; vídeo

A gatinha Clarisse ajudou a jornalista Elayne a identificar e tratar um câncer de mama agressivo. Ela amassou pãozinho bem no lugar do tumor. - Foto: reprodução redes sociais
A gatinha Clarisse ajudou a jornalista Elayne a identificar e tratar um câncer de mama agressivo. Ela amassou pãozinho bem no lugar do tumor. – Foto: reprodução redes sociais

E tem gente que acha que gato preto dá azar! Foi graças a um momento de carinho que a gatinha Clarisse descobriu que a jornalista Elayne Costa, de 38 anos, tinha um câncer de mama e salvou a vida dela. Clarisse foi “amassar pãozinho” na tutora bem no lugar do tumor.

Elayne, de Fortaleza (CE) disse que na hora sentiu um desconforto imenso. Foi quando ela decidiu fazer um exame e encontrou um pequeno caroço. Após o diagnóstico, a jornalista descobriu que estava com um câncer de mama em estágio 3.

Hoje, Elayne comemora o fim da quimioterapia e se prepara para uma cirurgia de retirada das duas mamas, encarando o processo com coragem e esperança. “O mais importante é ter saúde. Depois, a vida continua”, afirmou.

Gatinha heroína

Elayne contou que todo dia a noite Clarisse deitava com ela e começava a massagear o colo da tutora. Dessa vez, porém, a mulher sentiu um incômodo na mama direita e notou a presença de um nódulo.

Dois dias depois, ela procurou um mastologista. O primeiro diagnóstico indicava um cisto líquido, mas o exame de punção mostrou algo diferente. “Se eu tivesse deixado pra depois, talvez a história fosse outra”, disse. Após nova biópsia e mudança de médico, veio a confirmação do câncer de mama em estágio 3.

Mesmo sendo uma descoberta assustadora, o diagnóstico precoce fez toda a diferença. Elayne explicou que o tumor era do tipo “triplo negativo”, o mais agressivo entre os quatro tipos de câncer de mama. “Cresce rápido, se espalha rápido e tem alta reincidência”, afirmou ao DN.

Leia mais notícia boa:

O tratamento

Durante os cinco meses de quimioterapia, a jornalista enfrentou uma rotina dura. Foram internações, dores e efeitos colaterais como a perda dos cabelos e sobrancelhas. Mesmo assim, manteve a fé e contou com o apoio constante da família, amigos e acompanhamento psicológico.

“Sonho com a cura, mas também com um tratamento menos pesado que a quimioterapia”, disse. Segundo ela, o processo exige força mental e emocional. Por isso, ela sempre defende a importância do apoio psicológico durante o tratamento.

O encerramento da quimioterapia foi celebrado no hospital ao lado de pessoas próximas e da equipe médica. Agora, ela se prepara para a próxima etapa: uma cirurgia preventiva de retirada das duas mamas. A decisão foi tomada para reduzir o risco de a doença voltar.

Diagnóstico precoce salva vidas

Após tudo que viveu, Elayne passou a reforçar a importância da atenção aos sinais do corpo e da realização dos exames de rotina.

Ela incentiva outras mulheres a fazerem o autoexame, a ultrassonografia e a mamografia, especialmente a partir dos 40 anos, conforme orientação do Ministério da Saúde.

“Conheci muitas mulheres que têm medo de fazer os exames, mas é isso que pode salvar uma vida”, alertou.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil deve registrar mais de 73 mil novos casos de câncer de mama em 2025.

Durante o Outubro Rosa, campanhas em todo o país buscam reforçar o que a história de Elayne prova na prática: o diagnóstico precoce é a principal arma contra a doença.

Ah, e se tiver um gatinho como a Clarisse, não ignore os sinais que os bichinhos dão!

Fonte: sonoticiaboa

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.