Sophia @princesinhamt
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Especialista aponta: Fundamentalismo islĂąmico desencadeia ataque a torcedores israelenses na Holanda

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Durante os Ășltimos anos, a imprensa internacional tem noticiado diversos ataques antissemitas em vĂĄrios paĂ­ses da Europa. Um desses casos, que chamou a atenção, ocorreu em 2020. Na ocasiĂŁo, um professor de histĂłria foi decapitado perto de Paris, na França, depois de exibir caricaturas de MaomĂ© durante uma aula sobre liberdade de expressĂŁo.

Na madrugada desta sexta-feira, 8, outro ataque antissemita ocorreu. Dessa vez, o atentado foi em AmsterdĂŁ, na Holanda. , contra o time holandĂȘs Ajax. A ,onarquia holandesa e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, repudiaram o ataque.

“Europa abriu as portas para o fundamentalismo islñmico”

AlĂ©m dos atentados, manifestaçÔes contra Israel e a favor da Palestina tĂȘm tomado conta de diversas universidades da Europa. Especialistas afirmam que isso ocorre em razĂŁo do aumento do fundamentalismo islĂąmico no continente.

Em entrevista na edição desta sexta-feira, 8, do , o historiador disse que paĂ­ses como França, Alemanha e Holanda abriram as fronteiras e permitiram que esses extremismos chegassem atĂ© eles. “Agora jĂĄ Ă© tarde”, afirmou. “O ocorrido trĂĄgico entre os torcedores poderia ter sido evitado. Os governos europeus nĂŁo fazem o que deveriam fazer para combater esse flagelo.”

Extremismo islĂąmico nĂŁo atinge apenas os israelenses

Segundo o historiador, o fundamentalismo islñmico “não atinge somente os israelenses”. Atinge todos aqueles que não são mulçumanos. “Esse fundamentalismo ataca tudo o que está relacionado com a modernidade”, disse Osowicki, ao explicar que os extremistas são contra os direitos humanos, os direitos das mulheres e os valores de cada país.

De acordo com o especialista, governos europeus precisam colocar os serviços de inteligĂȘncia para funcionar. Ou seja, “controlar quem entra no paĂ­s”. “Muitos desses radicais vĂȘm de outros paĂ­ses do Oriente MĂ©dio.”

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AlĂ©m disso, conforme Osowicki, os governos dos paĂ­ses europeus devem controlar os lugares onde as mensagens de Ăłdio se propagam — como mesquitas, por exemplo. “Todos os jovens que agrediram os torcedores sĂŁo aqueles que foram radicalizados por religiosos”, afirmou o especialista.

Ao concluir, o historiador afirmou que um dos grandes problemas são as organizaçÔes de direitos humanos, que não permitem que governos combatam esses extremismos.

Fonte: revistaoeste

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