e podem garantir oficialmente a indicação presidencial de seus respectivos partidos, Republicano e Democrata, nesta terça-feira, 12, durante as primárias que acontecem em mais quatro Estados, entre eles Geórgia, Mississippi e Washington.
Trump atualmente possui 1.075 votos. Ele precisa de 1.215 para garantir sua indicação; portanto, faltam 140 delegados.
Biden possui atualmente 1.866 delegados e precisa de 1.968 para garantir a renomeação, o que significa que ele está buscando mais 102 representantes.
Na semana passada, durante a Superterça — quando o maior número de Estados votou no mesmo dia –, assim como Trump, Biden também venceu 14 das 15 disputas.
Veja quantos delegados estão em jogo nesta terça-feira
Pelo Partido Republicano, na Geórgia, estão em jogo 59 delegados; no Mississippi, 40; em Washington, 43; e os republicanos ainda têm 19 do Havaí, que realizará uma reunião política para escolha de nome à noite, conhecida como caucus.
Do lado do Partido Democrata, estão em jogo 108 delegados na Geórgia, 35 no Mississippi e 92 no Estado de Washington.
O partido de Biden também fará primárias nas Ilhas Marianas do Norte, território não incorporado dos EUA localizado no Oceano Pacífico, ao sul do Japão, assim como com democratas no exterior.
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Geórgia, um Estado crucial
Há quatro anos, a Geórgia foi um dos seis Estados onde Biden derrotou Trump por uma margem estreita de votos e conquistou a Casa Branca.
Por isso, a primária neste Estado é vista como crucial para ambos os candidatos nesta reta final.
Uma revanche histórica
O ex-presidente dos Estados Unidos e o atual mandatário não têm grandes desafiantes restantes na corrida interna das legendas para a disputa pela Casa Branca em novembro de 2024. Isso faz com que ambos estejam na condição de “candidatos presumidos” de seus partidos.
A consolidação de seus nomes à corrida presidencial dos EUA, seja na noite desta terça-feira ou nos próximos dias, marcará uma revanche histórica.
Será a primeira desde 1956, quando o presidente republicano Swight D. Eisenhower derrotou o ex-governador democrata Adlai Stevenson de Illinois ao se enfrentarem pela segunda vez.
Os desafios de cada um
Aos 81 anos de idade, Biden e seus assessores têm trabalhado para garantir a um eleitorado cético que ele ainda é fisicamente e mentalmente capaz de prosperar no trabalho considerado o mais importante do mundo, a Presidência dos EUA.
Enquanto isso, Trump enfrenta 91 acusações criminais, apontadas por seus apoiadores como perseguição política.
Fonte: revistaoeste