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Economia

Europa estagnada frente à inovação dos EUA, diz influenciador alemão

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Uma série de postagens do influenciador digital alemão Ole Lehmann repercute na rede social Twitter/X em razão principalmente de uma análise econômica. Lehmann diz que enquanto os ) crescem, a encolhe por ter escolhido, sobretudo, o caminho da segurança.

As mensagens registraram até o início da noite desta quarta-feira, 13, mais de 5 milhões de visualizações. O perfil, que aborda temas como tecnologia, empreendedorismo e longevidade, apresenta uma curiosa comparação.

Conforme o autor das análises, há 16 anos, a economia da União Europeia se equiparava à dos Estados Unidos. “A economia dessas duas regiões disputavam, assim, pescoço a pescoço”.

Segundo ele, o das duas potências mundiais era quase igual. “Hoje, a economia dos EUA é 50% maior do que toda a União Europeia combinada”, diz o analista . Acrescenta que a Europa vive um “devastador suicídio econômico”.

Na comparação, Lehmann cita, por exemplo, a geração de riqueza, em que os Estados Unidos somam US$ 25,5 trilhões, contra US$ 16,6 trilhões dos europeus. Na visão do analista, a explicação é simples: “primeiramente a Europa escolheu a segurança em vez do crescimento. A América, por sua vez, escolheu inovação em vez de regulamentação”

Lehmann ilustra a diferença de filosofia gerencial dos países  ao dizer que os Estados Unidos produziram, nesses últimos anos, pelo menos 9 empresas com valor individual superior a trilhões de dólares. “Ao menos 9 das empresas mais valiosas do planeta estão nos EUA”, observa. E pergunta: “E a Europa?” Segundo ele, zero.

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O empresário e influenciador destaca que por trás do retrocesso econômico europeu está um fator importante: a fuga de talentos. Lehmann afirma que milhares de empreendedores europeus optaram pelos altos salários norte-americanos (US$ 350 mil/ano) ou pelo menor custo de investimento para desenvolver startups no sudeste asiático. 

Lehmann diz que vencer na Europa tornou-se um objetivo quase impossível. “Veja o cenário de startups de Berlim, onde eu morava. Parte da sociedade vê os fundadores de empresas de tecnologia como suspeitos. Olham para empreendedores como exploradores e parasitas capitalistas”, descreve.

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Fonte: revistaoeste

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