Sophia @princesinhamt
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Descobrindo a Ligação Entre a Banda Soon e o Astro Rei: Uma História de Sucesso e Inspiração

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Recentemente, fez um ano da publicação da fantástica Na ocasião, Soon nos brindou com muitas informações pertinentes sobre a paleoclimatologia, as séries de dados de temperatura, de como tivemos períodos de aquecimento muito superiores ao suposto da atualidade e quanto isso foi benéfico. Também fez algumas discussões sobre petróleo, geopolítica, o narcisismo de indivíduos que querem utilizar dos medos e dos mitos para controlar sociedades, bem como reafirmou sua posição ao experimento social covid-19 e suas fabulosas injeções.

Soon nasceu na Malásia. Ele é residente e cidadão norte-americano. Trabalhou, por anos, em Harvard, até que foi “convidado” a sair devido a sua recusa em tomar os inoculantes experimentais para o novo coronavírus, o que, claramente, foi uma ótima decisão. Esse mesmo “convite” ocorreu em diversos países, inclusive no Brasil, onde políticos atuais, recém-eleitos, assumiram suas decisões equivocadas, mas não reparando a destruição que fizeram na vida de milhares.

Soon tem graduação e mestrado em engenharia espacial pela Universidade do Sul da Califórnia. Em 1991, obteve seu Ph.D. com distinção nessa mesma instituição, seguindo sua carreira em astrofísica e as diversas relações com a climatologia. Sua especialidade tornou-se estudar a atividade solar, desdobrando-se em entender as regras que a regem, pois o que acontece no Sol acaba refletindo na atmosfera da Terra, interferindo na dinâmica climática.

Assim, como astrofísico de formação com ampla experiência, diferente de gurus que aparecem por aí na internet, ele indicou que é o Sol o fator primordial da variação climática da Terra. Deixou claro como é difícil ainda o entendimento sobre os mecanismos que atuam na nossa estrela, pois mesmo esses apresentam alguma variabilidade, mas as evidências que ligam a alternância climática com a atividade solar são muito fortes, especialmente, devido às manchas solares, e isso vem desde o tempo de Galileu Galilei. Ele ressaltou que estão por pouco a descobrir esses últimos meandros, mas deixa claro que só a questão do brilho solar pode conseguir explicar tudo o que verificamos entre atividade do Sol e clima, com cerca de 90% de certeza. Lembrou que apenas 1% de variação do brilho solar já é suficiente para mudar tudo na variabilidade climática do nosso planeta.

Quanto à atividade solar, vale fazer uma observação ao se recordar de quanto a mídia adora apavorar as pessoas do mundo inteiro ao anunciarem uma nova “tempestade solar”, ressaltando o quanto elas seriam prejudiciais para variações meteorológicas e de outras atividades aqui na Terra, destruindo satélites, perda de comunicações, etc. Interessante que só para clima que não vale, não é mesmo, IPCC?

Soon ainda ressaltou que o segundo fator de maior importância, claramente, são os movimentos terrestres orbitais, pois esses interferem no modo como a energia solar incide sobre o planeta. Pode ser mais inclinado em relação ao eixo de rotação; pode variar a sua distância da fonte, interferindo diretamente na densidade do fluxo de energia incidente; pode posicionar o planeta em uma situação geométrica diferente, conforme a estação sazonal; pode, na verdade, ser tudo isso junto.

Um ponto muito importante foi Soon ressaltar o quanto aprendemos pela , ou seja, a primeira fase do método científico. Ele ressaltou o quanto isso cresceu apenas nos últimos anos, especialmente ao que se refere sobre o Sol, cujas propriedades magnéticas são extremamente complicadas e ainda pouco conhecidas. O advento de novos satélites de observação solar, com uma gama imensa de espectros de observação, incluindo magnetômetros, tem ajudado nestas descobertas, porém, as séries ainda são bastante insipientes.

Soon expressa claramente quão estúpida é a ideia de dizer que se pode definir uma temperatura média para a atmosfera da Terra, através do gás CO, como se ele fosse um termostato, aquele dispositivo que ajuda no controle de temperatura de aparelhos térmicos. Aliás, ele ressaltou que os propositores dessa ideia imbecil nem sabem dizer qual seria a tal “temperatura ideal”, tendo em vista que tudo o que observamos de fenômenos ocorreram em quaisquer temperaturas que sejam.

Na verdade, para qualquer meteorologista e climatologista sério, soa absurda a noção de que, dada uma temperatura do ar média global “xoC” qualquer, implique em se determinar exatamente tudo o que vai acontecer em quadros meteorológicos e condições climáticas, sejam sazonais ou não. Pior ainda é estender isso ao que irá resultar nas atividades humanas, sejam de agricultura, economia, consumo de energia, etc.

Ele é mais um cientista que declara abertamente que o CO representa abundância para a vida na Terra — questionando se os acusadores desse gás se responsabilizarão pela desgraça ecológica imensa que eles promovem quando afirmam ser necessária a sua remoção da atmosfera a níveis pré-industriais, onde as quantidades foram praticamente irrisórias. Esse perigo, todos jogam para debaixo do tapete.

Nesse ponto na entrevista, ele também discutiu uma parte importante que envolve a tirania de uma minoria em relação a toda a humanidade, pois pretendem impor regras as quais eles mesmos não seguem ou praticam. Várias vezes ele vai falar sobre isso, citando Al Gore, Bill Gates, John Forbes Kerry, entre outros. Basta observarmos o quanto essa gente gasta com viagens, especialmente aos pontos mais pitorescos do mundo para as suas “reuniões climáticas”.

Soon também comenta e reforça ainda mais a fraude de Michael Mann e o seu “taco de hóquei”, a maior das imposturas científicas climáticas da história, na qual o seu autor ainda quer defender o indefensável, como vi em um documentário de mais de dez anos atrás, em 2014, quando ele afirmava que o vazamento de e-mails ocorridos em 2009, os quais denunciaram seu “truque” (leia-se fraude) na construção das temperaturas, foi só um instrumento para os cientistas “negadores”, poderem disseminar informação “falsa”. Como todo “bom” impostor, claro que ele escondeu que nesses mesmos e-mails estavam as suas falas de como eles precisavam “por pares” das revistas científicas, de modo a sua agenda nefasta e que quisesse publicar seus artigos. Esses são os fatos que mostram a índole do sujeito e de todos os seus companheiros “acadêmicos” no mundo inteiro, incluindo o Brasil.

Esse é outro ponto interessante que Soon abordou em sua entrevista, quando a todo o momento ele era “alertado” sobre suas posições. Além disto, a meu ver, um dos pontos mais importantes vem da questão do domínio dos dados. Soon relata como os para os cientistas independentes poderem tirar suas próprias conclusões. Eu, pessoalmente, ainda ressalto o quanto os dados liberados já não foram trabalhados e manipulados para dizerem aquilo que eles querem, basta lembrarmo-nos do caso da NOAA (EUA) e do MetOffice (RU), entre muitos outros. Vemos claramente isso nestes últimos anos, com temperaturas recordes de frio no hemisfério Norte, Antártida, etc. e os sujeitos aparecem com frases como: “Este mês foi o mais quente”, ou “este ano foi o mais quente desde que se iniciaram os registros”. Sabendo disso, imaginemos então o que está mascarado e o que realmente informam para toda a humanidade?

Conheci Soon quando ele fez parte do trio que expôs a fraude dos 97% dos cientistas do mundo que apoiam a “mudança climática” causada pelo homem. Com Legates e Briggs, em 2015, eles mostraram que os cientistas que condenam efetivamente a humanidade pelo que eles chamam de “mudanças climáticas”, através de seus artigos científicos, não chegavam a 1%. Na época, fiz uma ampla busca sobre essas informações, pois divulguei isso em todas as minhas palestras proferidas. Foi realmente hilário ver os defensores do embuste novamente se ajustando de todas as formas possíveis para garantirem a sua fala estúpida dos “97% dos cientistas”, inclusive em comissões das casas legislativas dos EUA. O saudoso meteorologista John Stewart Coleman (1934-2018), fundador da Weather Channel, expôs esta fraude ao vivo e ainda está na internet para quem quiser checar

Em especial, nessa entrevista que traduzimos e legendamos, Soon ainda vai trazer informações e comentários sobre a teoria abiótica do petróleo, como falamos há uns 15 anos também nas nossas palestras, para quem acompanhou isso lá atrás, inclusive em aulas ministradas. Na ocasião, anunciamos o descobrimento de proto-petróleo no espaço, na nebulosa da Cabeça do Cavalo. Claramente, não havia dinossauros espaciais fossilizados.

Na parte final, Soon traz um pouco de sua pessoa, da sua família e a ligação com Deus e Cristo. Ele comenta as belezas que Deus fez na Criação do Universo, da formosura da Matemática e de como todos nós realmente vivemos em um mundo de excepcional abundância, na qual querem, a todo custo, subtraírem da humanidade, apresentando explicações ridículas e imposturas travestidas de científicas. Pessoas que enaltecem o planeta e demonizam os homens e suas atividades estão longe de parecerem cientistas, mas estão muito perto de serem sacerdotes e profetas de Gaia.

Infelizmente, o YouTube, ligado ao Google, removeu a nossa publicação contendo a entrevista completa que legendamos com mais detalhes para facilitar o entendimento. Contudo, nossos leitores poderão assisti-la por completo nos links alternativos abaixo:

Plataforma Odysee:

Plataforma Rumble (via VPN):

Encerramos com essa reflexão do professor Soon: “Prefiro ter uma pergunta que não pode ser respondida do que uma resposta que não pode ser questionada”.

Fonte: revistaoeste

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