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Lições do homem mais feliz do mundo: como superar o ódio, orgulho e ciúme

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Homem mais feliz do mundo ensina: se liberte do ódio, orgulho e ciúme
Matthieu Ricard, considerado o homem mais feliz do mundo, diz que o ódio, o orgulho e o ciúmes são emoções que nada tem a ver com a verdadeira felicidade. - Foto: TED
Matthieu Ricard, considerado o homem mais feliz do mundo, diz que o ódio, o orgulho e o ciúmes são emoções que nada tem a ver com a verdadeira felicidade. – Foto: TED

Xô orgulho, ódio e ciúme. Matthieu Ricard, um monge budista conhecido por ser o homem mais feliz do mundo, ensina que se livrar desses três sentimentos é o principal a se fazer para levar uma vida mais leve e divertida. Bora praticar!

Matthieu é autor de vários livros felicidade e referência sobre o assunto no mundo. Em sua obra “Felicidade: um guia para desenvolver a habilidade mais importante da vida”, ele explica que se livrar do sofrimento é o primeiro passo para a harmonia.

Além disso, o monge também diz que conhecer o seu interior e estar ciente de suas emoções, é importante para manter o controle. “Estar ciente da ansiedade não é estar ansioso, é estar ciente que ela está ali”, afirmou.

Ódio, orgulho e ciúmes

O escritor explica que o ódio, o orgulho e o ciúmes são emoções que nada tem a ver com a verdadeira felicidade.

Diz que esses sentimentos são causadores de problemas como ansiedade, estresse e baixa autoestima. Não dá pra ser feliz assim, né?

Logo, se livrar dessas emoções é também aumentar o bem-estar e potencializar ainda mais a felicidade dentro de você!

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Outras

Apesar de Matthieu dar as três dicas principais, elas não são as únicas.

O monge também recomenda aproveitar as coisas simples da vida. “Aproveite um momento em casa quando você estiver sentado em silêncio, ou se estiver na cidade e vir todas as luzes, o – qualquer coisa bonita”, contou.

Para ele, é muito importante controlar o , afinal, essa é uma “vulnerabilidade máxima” do ser humano.

Por último, o budista diz que nunca devemos nos comparar com os outros.

“Também entendi que, embora algumas pessoas sejam naturalmente mais felizes do que outras, sua felicidade ainda é vulnerável e incompleta, e que alcançar uma felicidade duradoura como um modo de ser é uma habilidade. requer esforço sustentado no treinamento da mente e no desenvolvimento de um conjunto de qualidades humanas, como paz interior, atenção plena e amor altruísta”, finalizou.

Se livre do sofrimento

Quando estava escrevendo um de seus livros, ele pensou em mudar o nome da obra para “Sofrimento”.

Matthieu Ricard revela que para conquistar a verdadeira felicidade é preciso se livrar primeiro das fontes de sofrimento.

Logo, antes de falar de felicidade, é preciso entender as dores.

Psicóloga explica

Para a psicóloga Milena Gonçalves Lhano, se agarrar a alguma dessas emoções negativas é viver em uma prisão mental.

“Quem sente não tem paz, tranquilidade e acaba vivendo a vida do outro. E quem convive com uma pessoa possessiva também termina perdendo a liberdade e individualidade, precisando dar explicações constantes, o que proporciona uma vida angustiante”, disse ela em entrevista ao Minha Vida.

Segundo Matthieu, não dá para ser feliz antes de se livrar das dores! – Foto: Jean-Marc ZAORSKI/Getty Images

Fonte: sonoticiaboa

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