A aprovação de Bruno Reis (União Brasil) como prefeito de Salvador está bem avaliada pelo povo da capital baiana. Levantamento divulgado pelo instituto na manhã desta segunda-feira, 11, mostra que cerca de 80% dos eleitores aprovam o trabalho do político.
Conforme os dados, 78% dos entrevistados afirmaram que aprovam a gestão de Reis. A desaprovação ficou abaixo de um quinto do total — 18,7%. Já 3,2% do total das pessoas consultadas não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa.
O levantamento também apresentou outro indicador positivo para o integrante do União Brasil. O bloco de quem define o trabalho do prefeito soteropolitano como ótimo ou bom é de 59,5%. Em contrapartida, 12,1% classificam a atual gestão da Prefeitura de Salvador como ruim ou péssima. Para 26,5%, a administração municipal é regular. O grupo de quem não soube ou não quis responder foi de 1,8%.
A fim de mapear o status do chefe do Poder Executivo da capital da , a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 710 eleitores em potencial na cidade. O trabalho de campo ocorreu de 4 a 8 de agosto.
De acordo com o instituto, a margem de erro do material é de 3,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos, nos resultados gerais. Dessa forma, alega-se que o grau de confiança do levantamento é de 95%.

Natural de Petrolina, no interior de Pernambuco, Bruno Reis tem 48 anos. Ele é o prefeito de Salvador desde janeiro de 2021, quando, então vice-prefeito, assumiu o principal cargo do Executivo da capital baiana diante da renúncia do então titular, ACM Neto (União Brasil), que no ano seguinte tentou, sem sucesso, se eleger governador da Bahia.
Em 2024, Reis . A vitória se deu logo no primeiro turno, com cerca de 80% dos votos válidos.
Antes de chegar ao cargo de vice-prefeito e, consequentemente, prefeito de Salvador, o político foi deputado estadual por dois mandatos consecutivos. Além disso, serviu como secretário municipal de Promoção Social, Esporte e Combate a Pobreza.
Reis integra os quadros do União Brasil desde o surgimento do partido, que nasceu em 2022, a partir da fusão do PSL com a sua então legenda, o Democratas. Antes, ele militou por outras quatro agremiações políticas: PFL, PHS, PRP e MDB.
Fonte: revistaoeste