As inovações na mobilidade estão democratizando os transportes no Brasil e no mundo. Desta forma, cada vez mais opções têm sido apresentadas como forma de pluralizar o acesso aos distintos modais. Numa disputa entre moto e carro elétrico, duas das principais opções entre veículos no país, quem é mais proveitoso?
Moto ou carro elétrico: qual escolher?
Levando em conta que são dois veículos com perfis completamente distintos, optar por uma moto ou carro elétrico na hora de escolher seu transporte individual leva em conta vários fatores.
Modo de condução, segurança, dinamismo, potência, capacidade, preço e claro, economia são alguns dos pontos que diferenciam os veículos, e podem apontar vantagens para um lado ou para outro.
Desta maneira, para ajudá-lo a escolher entre as duas opções, confira aspectos positivos e negativos da nova sensação entre os carros elétricos no país, o Byd Dolphin e da moto mais vendida do Brasil, a Honda CG.
Carro elétrico: Byd Dolphin
Apresentado no Brasil esta semana, o Byd Dolphin chega ao mercado brasileiro de veículos elétricos como um dos modelos mais baratos do segmento, por menos de R$ 150 mil.
Outro fator positivo para o Dolphin é a eficiência que este modelo traz, com índices como 291 km de autonomia, que assegura marcas como: 15 centavos por km rodado e um tanque cheio a custo de R$ 45.
Quem escolhe um carro, naturalmente opta por pagar mais para usufruir de segurança, conforto e conectividade, tudo que o Dolphin traz com o aspecto atenuante de ser um modelo ‘’amigo do meio ambiente’’, já que não emite gases poluentes.
Liderando os fatores negativos em comparação com qualquer moto, está o preço de R$ 149.800, elevado até em relação a outros carros (a combustão).
Apesar de se tratar de um veículo elétrico que chega com forte aparato estrutural com relação a capacidade de recarga, não dá pra dizer (em termos de opções) que abastecer um modelo eletrificado tem a mesma praticidade comparado a um modelo a combustão, seja ele carro ou moto (o que pode mudar no futuro).
Moto: Honda CG
Um dos pontos que chama a atenção para a efetividade que pode ser possuir a Honda CG Fan é o custo-benefício que o modelo traz aos seus clientes, principalmente pelo preço inicial de R$ 14.570.
Além disso, investir em um veículo bem representado em vendas é um forte indicativo de que uma compra segura está sendo praticada. Isso acontece com a Honda CG, já que a moto é a mais vendida em 2023, com 174.375 unidades emplacadas até maio deste ano.
Por fim, não dá para deixar de lado a maior agilidade que se ganha ao trafegar de motocicleta em várias regiões do país, além do perfil ‘’aventureiro’’ que este veículo traz.
Rodar com uma moto além de dinâmico, é muito mais econômico. No caso da Honda CG 160, seu consumo atinge a marca de 35 km/l com etanol e 41 km/l com gasolina.
O principal fator negativo de se investir numa moto é sem dúvidas a maior vulnerabilidade que esses modelos trazem em relação a segurança, o que faz dos motociclistas as principais vítimas de acidentes no país.
Fonte: garagem360.com.br
