O goleiro Arthur Bittencourt está processando o Cuiabá na Justiça do Trabalho pedindo R$ 175 mil após salários atrasados e rescisão indireta por afastamento. Ação foi ajuizada no começo de outubro e, na semana passada, o juiz Pablo Saldivar da Silva designou audiência de conciliação para o dia 19 de dezembro.
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Após ser afastado do elenco em agosto, mesmo sem ter estreado pelo time, Arthur procurou a Justiça pedindo rescisão indireta por afastamento.
Pertencente ao Azuriz, do Paraná, Arthur chegou ao Dourado em janeiro deste ano e tinha contrato até 31 de novembro, com carteira assinada, salário mensal de R$ 18 mil e auxílio moradia de R$ 5 mil.
Acontece que, em 10 de agosto, Arthur foi afastado dos treinos e, segundo ele, acabou sendo impedido de trabalhar coercitivamente até que a ação fosse ajuizada, tendo ainda seus salários retidos referente aos meses de agosto e setembro de 2025.
Diante disso, pediu a rescisão indireta do contrato de trabalho pelo afastamento e, em sede de urgência, requereu a concessão de medida judicial para comunicar à CBF a rescisão indireta do contrato e determinar a baixa do registro do vínculo mantido entre as partes.
Antes de decidir sobre o mérito, o juiz anotou que não verificou, ainda neste momento do processo, que a diretoria do Cuiabá pudesse ter cometido alguma falta grave que tornasse insuportável a continuidade do contrato entre as partes. Diante disso, visando a instrução do caso, dilação probatória e oportunidade de defesa ao Dourado, o magistrado designou audiência para o dia 19 de dezembro, às 10h25.
Bittencourt chegou ao Cuiabá no começo da temporada com a expectativa de brigar pela titularidade com Mateus Pasinato, mas acabou perdendo espaço com as novas contratações do elenco. O clube trouxe Guilherme Nogueira, que tem cinco partidas e atuou debaixo das traves após a lesão de Pasinato. Mais recentemente, o Cuiabá contratou Luan Polli, profissional experiente e que atualmente é o dono da posição, com nove partidas disputadas na Série B. Processo de Bittencourt foi movido sem que ele tivesse sequer estreado com a camisa auriverde.
Procurada, a assessoria do clube informou que a diretoria não vai emitir um posicionamento oficial. Na semana passada, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch afirmou desconhecer a ação e nega qualquer atraso salarial.
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Após ser afastado do elenco em agosto, mesmo sem ter estreado pelo time, Arthur procurou a Justiça pedindo rescisão indireta por afastamento.
Pertencente ao Azuriz, do Paraná, Arthur chegou ao Dourado em janeiro deste ano e tinha contrato até 31 de novembro, com carteira assinada, salário mensal de R$ 18 mil e auxílio moradia de R$ 5 mil.
Acontece que, em 10 de agosto, Arthur foi afastado dos treinos e, segundo ele, acabou sendo impedido de trabalhar coercitivamente até que a ação fosse ajuizada, tendo ainda seus salários retidos referente aos meses de agosto e setembro de 2025.
Diante disso, pediu a rescisão indireta do contrato de trabalho pelo afastamento e, em sede de urgência, requereu a concessão de medida judicial para comunicar à CBF a rescisão indireta do contrato e determinar a baixa do registro do vínculo mantido entre as partes.
Antes de decidir sobre o mérito, o juiz anotou que não verificou, ainda neste momento do processo, que a diretoria do Cuiabá pudesse ter cometido alguma falta grave que tornasse insuportável a continuidade do contrato entre as partes. Diante disso, visando a instrução do caso, dilação probatória e oportunidade de defesa ao Dourado, o magistrado designou audiência para o dia 19 de dezembro, às 10h25.
Bittencourt chegou ao Cuiabá no começo da temporada com a expectativa de brigar pela titularidade com Mateus Pasinato, mas acabou perdendo espaço com as novas contratações do elenco. O clube trouxe Guilherme Nogueira, que tem cinco partidas e atuou debaixo das traves após a lesão de Pasinato. Mais recentemente, o Cuiabá contratou Luan Polli, profissional experiente e que atualmente é o dono da posição, com nove partidas disputadas na Série B. Processo de Bittencourt foi movido sem que ele tivesse sequer estreado com a camisa auriverde.
Procurada, a assessoria do clube informou que a diretoria não vai emitir um posicionamento oficial. Na semana passada, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch afirmou desconhecer a ação e nega qualquer atraso salarial.
Fonte: Olhar Direto