“O orçamento público tem que ser aprovado pela Assembleia Legislativa, e o Executivo é quem deve executá-lo. Infelizmente, no Brasil, foram criadas as emendas parlamentares, o que representa uma inversão de valores. O Parlamento passa a ser ordenador de despesa, o que gera desconformidade, todo tipo de transtorno, e grande parte dos recursos não atende ao que o povo espera. Infelizmente, a lei funciona assim. Espero que o Brasil consiga superar isso”, afirmou o vice-governador.
Pivetta aproveitou para reforçar que concorda com o governador Mauro Mendes (União), que criticou o fato de os deputados terem priorizados as emendas que visam destinar recursos para festas.
Questionado sobre a determinação de que 50% das emendas sejam destinadas à saúde, Pivetta disse não ter detalhes sobre a execução desses valores, mas destacou confiar na gestão estadual. “O fluxo de recursos aplicados na saúde está regulado. Eu não tenho detalhes porque quem controla isso é a Casa Civil, mas acredito na vontade do governo de cumprir a lei”, pontuou.
Nesta semana, deputados estaduais reclamaram do atraso no pagamento das emendas, alegando que os valores liberados neste ano foram menores em comparação com exercícios anteriores. O governador Mauro Mendes, no entanto, já garantiu que todas as emendas impositivas serão pagas até o fim de 2025.
— Leiagora Portal de Notícias (@leiagorabr) October 17, 2025
Fonte: leiagora