Política

Tarcísio compara atraso na Linha 17 do metrô ao placar histórico de ‘7 a 1’ durante governo de Dilma Rousseff

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O governador de São Paulo, , comparou nesta sexta-feira, 8, o atraso na entrega da Linha 17–Ouro do metrô ao vexame da derrota da Seleção Brasileira por 7 a 1 na Copa do Mundo de 2014. Ele classificou a situação como “um festival de ineficiência” e “um cemitério de obras inacabadas”. 

Na época, o governo de São Paulo estava sob a gestão de Geraldo Alckmin (PSB), atual vice-presidente da República. Já o governo federal tinha o PT, de no comando. Segundo Tarcísio, o projeto sofreu anos de descaso e, desse modo, provocou desperdício de dinheiro público. A linha, que deveria ligar o Aeroporto de Congonhas à rede metroviária, se tornou símbolo de atraso e de má gestão na capital paulista.

O governo petista anunciou a obra em 2009. O plano para a Linha 17 era atender à demanda da Copa do Mundo de 2014. A previsão original de entrega, até o início do torneio, não se cumpriu, entre tantas outras obras similares. Ao longo dos anos, o cronograma sofreu sucessivos adiamentos, gerando assim problemas contratuais, bem como falências de empresas envolvidas.

O monotrilho terá 7,7 km de extensão, oito estações e integração com a Linha 5–Lilás e a Linha 9–Esmeralda da CPTM. Tarcísio afirmou que, logo nos primeiros dias de sua gestão, determinou sobretudo a revisão do contrato e dessa forma substituiu a empresa responsável pelas obras. “Tomamos pé da situação, retomamos o trabalho e, agora, as estações estão quase concluídas e os trens já estão em teste”.

O governador reforçou principalmente que pretende entregar a Linha 17 em breve e que a atual administração “não vai aceitar mais um 7 a 1” em projetos de infraestrutura.

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Fonte: revistaoeste

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