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María Corina lamenta morte de opositor de Maduro na prisão: declaração comovente para a situação política atual

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A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, lamentou a morte do ativista político Reinaldo Araujo enquanto estava sob custódia do governo de Nicolás Maduro. A notícia foi divulgada nesta segunda-feira, 24, pelo partido oposicionista Vente Venezuela.

Araujo foi preso pelas autoridades no dia 9 de janeiro e, segundo o partido, não recebeu a assistência médica necessária enquanto estava detido. Corina denunciou que muitos dos opositores sofrem com o mesmo descaso de saúde por parte do governo quando presos.

Diante da morte de Araujo, a opositora apelou aos demais países para que tomem medidas urgentes contra o regime de Maduro. “A comunidade internacional deve agir imediatamente contra os criminosos contra a humanidade que hoje se agarram ao poder e condenam centenas de venezuelanos à morte”, escreveu.

“Que Deus o receba e dê força e conforto a todos nós que o amávamos tanto”, rogou Corina, que prometeu persistir em sua luta contra o . “Não descansaremos nem por um momento até alcançarmos a liberdade e a justiça na Venezuela.”

Venezuelanos perderam o medo da ditadura, diz María Corina

Durante discurso em janeiro deste ano, Corina afirmou estar surpreendida com a coragem do povo venezuelano diante das atrocidades cometidas pelo regime de Maduro. “Perdemos o medo da ditadura”, afirmou. “A liberdade está muito próxima.”

Um dia antes da posse de Maduro, venezuelanos se reuniram em mais de 180 manifestações em diferentes cidades do país. Corina agradeceu às pessoas que protestaram, mesmo com o risco de serem presas. Trata-se, segundo a líder da oposição, “do movimento mais poderoso” que já se viu.

Ela ainda disse que Maduro, ao tomar o poder, decide “cruzar a linha vermelha” que oficializa a violação das leis da . “Ele pisa em nossa Constituição, com o apoio de ditaduras como Cuba e Nicarágua”, afirmou.

Sua aparição pública, no entanto, quase custou caro. Soldados do regime a perseguiram enquanto ela saia da manifestação em uma moto. De acordo com Corina, outras motos, com policiais armados, a cercaram. Ela afirmou ter escutado vários disparos de armas de fogo no momento em que foi sequestrada.

Fonte: revistaoeste

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