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Descubra os alimentos que ajudam a eliminar a gordura abdominal de vez!

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O excesso de gordura na barriga é um dos itens da silhueta que mais geram incômodo, mas seus efeitos podem ir além da questão estética. Se a gordura estiver localizada na cavidade abdominal, próxima a órgãos importantes como fígado, estômago e intestino, aumenta muito o risco de a pessoa sofrer com problemas como infarto, aterosclerose e diabetes tipo 2.

Para reduzir a gordura abdominal, o ideal é mudar hábitos para perder peso. Mas existem formas de tornar a queima na região da cintura mais eficaz.

Entretanto, é importante que fique claro: nenhum item da lista a seguir faz mágica e gera resultado sozinho. O recomendado é ter um estilo de vida saudável com alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e muita dedicação e perseverança, já que nada acontece de um dia para o outro.

Cinco alimentos que ajudam a reduzir a gordura abdominal

1. Fibras solúveis: encontradas em cereais, frutas, legumes e leguminosas, as fibras absorvem água, formando uma espécie de gel no estômago que aumenta a saciedade, diminuindo a ingestão de calorias em excesso. Além disso, elas reduzem a absorção de gorduras e açúcares de outros alimentos.

2. Proteínas: esse nutriente estimula a liberação do peptídeo YY, um hormônio que atua no trato digestivo, promovendo saciedade. Ele também já se mostrou eficaz no desenvolvimento muscular, o que leva ao aumento do metabolismo. Além disso, pesquisas revelaram que a turma que mantém uma dieta mais recheada de fontes de proteína, como carnes, ovos e laticínios, tem menos gordura na região da cintura.

3. Iogurte natural: mas também vale kefir, uma bebida fermentada à base de leite; ambos são fontes de probióticos. Esses micro-organismos oferecem diversos benefícios à saúde, como melhorar o funcionamento do intestino e do sistema imune. Estudos já mostraram também que alguns tipos podem ajudar na perda de peso e de gordura abdominal. Dois exemplos são os Lactobacillus fermentum e Lactobacillus amylovorus, que, segundo um trabalho feito no Canadá, alteraram a flora intestinal, o que foi associado à redução no acúmulo de gordura corporal.

4. Carboidratos integrais: evidências científicas mostraram que substituir os carboidratos refinados pelos integrais (arroz integral, aveia, quinoa, trigo integral) ajuda a melhorar o metabolismo e diminuir os excessos na região central do corpo. Isso pode estar ligado ao fato de que suas fibras ajudam na regulação do açúcar do sangue e na redução da absorção de gorduras e açúcares de outros alimentos.

5. Peixes gordos: o salmão, a sardinha, a anchova, o arenque e a cavala, entre outros, contam com proteína de boa qualidade e boas doses de ômega 3, um tipo de gordura boa que ajuda a controlar os níveis de colesterol, previne doenças cardiovasculares e cerebrais, melhora e memória e aumenta a disposição. Trabalhos científicos mostraram que esse tipo de alimento também ajuda a reduzir a gordura do fígado e da região central do corpo graças ao aumento da massa magra e redução do cortisol.

O que você deve cortar do cardápio

Bebidas alcoólicas: pesar a mão nos drinques é muito danoso para o organismo, inclusive para a região central do corpo. Ingerir grandes quantidades de bebida aumenta a gordura abdominal, principalmente quando se ultrapassa quatro porções diárias. E isso independe de fatores como idade, prática de atividade física e fumo.

Itens ricos em açúcar: o excesso desse ingrediente pode desencadear doenças crônicas, como obesidade, diabetes e esteatose hepática, o acúmulo de gordura no fígado. E não é só o açúcar refinado ou a frutose que podem aumentar o tamanho da barriga. Os tipos saudáveis, como o obtido do mel, também devem ser ingeridos com parcimônia.

Frituras: são ricas em gorduras saturadas e trans, que podem contribuir para o aumento da gordura abdominal e vários problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, obesidade e outras condições associadas ao excesso de peso. Além disso, as frituras podem causar inflamação no corpo, prejudicando o metabolismo e dificultando a perda de peso.

*Com informações de reportagem publicada em 28/01/2022

Fonte: uol

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