O , controladora do , assinou o primeiro acordo corporativo do mundo para comprar energia de pequenos reatores nucleares modulares para atender à demanda por eletricidade a partir de .
O acordo entre a e a visa a colocar em operação o primeiro reator modular até 2030, seguido de novas pequenas centrais atômicas até 2035.
As empresas não divulgaram detalhes financeiros do negócio nem onde as plantas serão construídas nos .
O disse que concordou em comprar 500 megawatts de energia de seis ou sete reatores.
“Acreditamos que a energia nuclear pode desempenhar um papel importante para ajudar a satisfazer a nossa demanda de forma limpa e 24 horas por dia”, informou Michael Terrell, diretor sênior de energia e clima da .
Gigantes da tecnologia em busca de energia nuclear
Os gigantes da tecnologia assinaram vários acordos com empresas de energia nuclear neste ano, à medida que a inteligência artificial aumenta a procura por energia.
Em março, a comprou um data center movido a energia nuclear da .
No mês passado, a e a assinaram um acordo para o fornecimento de energia para tentar recuperar a central de , na Pensilvânia, local do pior acidente nuclear dos , ocorrido em 1979.
Segundo o , o consumo de energia dos data centers dos praticamente pode triplicar entre 2023 e 2030, demandando cerca de 47 gigawatts de nova capacidade de geração.
A expectativa inicial era que o gás natural, a energia eólica e a energia solar preencheriam a lacuna. Entretanto, a energia nuclear está se tornando outra forma de suprir a essa demanda.
Fonte: revistaoeste