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Furacão Milton se dissipará na segunda-feira: previsão atualizada

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O furacão Milton, que passou pelo Estado norte-americano da , ainda se mantém ativo no Oceano Atlântico. O fenômeno já causou destruição significativa, e as autoridades norte-americanas continuam a alertar a população sobre possíveis consequências adicionais.

Como é comum com furacões, Milton deve se dissipar no meio do Atlântico nos próximos dias. A expectativa inicial é que ele se desfaça na próxima segunda-feira, 14.

De acordo com o , o Milton deve permanecer classificado como furacão até esta sexta-feira, 1º. A expectativa é que, ao longo do dia, ele se transforme em um ciclone extratropical. Ou seja, ele deverá perder gradualmente a força até se tornar uma tempestade simples. Consequentemente, espera-se que ele desapareça no mar.

Furacões são alimentados por águas quentes, e, em terra, perdem energia. O furacão Milton passou de categoria cinco no Golfo do México, onde as águas atingem 31°C, para categoria um na Flórida, em menos de 12 horas. Isso ocorreu devido à temperatura mais baixa na terra, que estava abaixo de 30°C em várias áreas.

Embora o registro da diminuição de força, o furacão Milton continua a causar preocupações na Flórida. A prefeita de Tampa, Jane Castor, destacou que ainda é cedo para o Estado se considerar livre dos impactos. O governador Ron DeSantis afirmou que é prematuro estimar o total de vítimas, .

Furacão Milton e inundações nos EUA

Furacão Milton: ventos na costa da Flórida chegam a 205 km/h
Conforme Se Aproxima, O Furacão Produz Colunas De Ar Que Giram De Forma Violenta E Geram Os Chamados Tornados, Que Já Devastaram Parte De Algumas Localidades E Fizeram Vítimas Fatais | Foto: Reprodução/Twitter/X

As inundações que o Milton provocou na Flórida podem piorar devido ao impacto do furacão no mar. Espera-se que a maré alta eleve os níveis dos rios, podendo inundar todo o Condado de Hillsborough, além da cidade de Tampa.

O xerife de Hillsborough, Chad Chronister, fez um apelo. Ele pediu para que as pessoas colaborem com as operações de resgate e emergência.

“Há tantas árvores e linhas de transmissão derrubadas que temos que literalmente abrir caminho para esses bairros para podermos avaliar o quão danificados estão”, disse Chronister à emissora norte-americana CNN. “Por favor, sejam pacientes conosco, essas estradas são muito perigosas — ao chegar aqui, tivemos que mudar nossa rota três vezes diferentes por causa de linhas de energia caídas.”

Fonte: revistaoeste

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