Sophia @princesinhamt
Política

Principais momentos da campanha eleitoral em São Paulo: o que marcou essa disputa!

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A disputa pela , que se encerra neste domingo, 6, trouxe eventos marcantes durante a campanha eleitoral.

Durante a campanha, o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), por exemplo, destacou-se por sua postura provocativa em debates. Foram 11 debates no primeiro turno, com trocas de farpas e até expulsões. Em um dos eventos, o ex-coach confrontou (Psol) com uma carteira de trabalho, o que resultou em discussões acaloradas e mudanças nas regras de segurança.

Em debate da TV Cultura, (PSDB) agrediu Pablo Marçal com uma cadeira, depois de uma de provocações. Marçal havia relembrado uma acusação de assédio contra Datena, arquivada por prescrição. Datenalançou uma banqueta em Marçal, o que causou a interrupção do debate e sua expulsão.

Marçal registrou um boletim de ocorrência e foi diagnosticado com traumatismo no tórax e no punho direito no . A polêmica continuou quando foi expulso do debate do Flow Podcast depois de violar regras. Seu assessor, Nahuel Medina, agrediu Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB), com um soco.

Duda Lima obteve uma medida protetiva contra Nahuel. Marçal justificou a agressão como legítima defesa, ao alegar que Duda teria agredido Nahuel primeiro. Marçal também fez declarações infundadas sobre o uso de drogas por concorrentes, especialmente Boulos.

A Justiça ordenou que Marçal removesse os conteúdos e concedeu direitos de resposta a Boulos. fez um exame toxicológico para provar que não usava drogas, e Boulos admitiu ter experimentado maconha, mas negou o uso de cocaína.

Na sexta-feira 4, Marçal divulgou um laudo falso ligando Boulos ao uso de cocaína. A campanha do Psol pediu sua prisão, mas foi negada. A Justiça suspendeu seu perfil no Instagram por 48 horas.

A presença do presidente e de (PL) foi menos expressiva do que o esperado na campanha eleitoral de São Paulo. O petista compareceu a dois comícios, e Bolsonaro disse que Nunes não era seu candidato dos .

Ricardo Nunes, com sua coligação de 12 partidos, obteve a maior fatia de propaganda eleitoral da história da cidade, com 65% dos blocos de dez minutos. Se passar para o segundo turno, seu tempo de TV será reduzido — um fato inédito.

No protesto de 7 de , convocado por Bolsonaro, Nunes foi discreto. Marçal chegou ao final do evento, mas acabou barrado.

Fonte: revistaoeste

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