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Política

Travesti perde ação judicial para candidato do PL: Direito de Resposta é publicado!

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Depois de ter pedido de de Lucas Pavanato negado, a candidata a vereadora Carol Iara (Psol-SP) publicou o direito de resposta do também candidato, . Horas depois de a mensagem ir ao ar, no entanto, a autodeclarada travesti apagou o conteúdo.

“A Justiça Eleitoral concedeu o direito de resposta ao candidato Lucas Pavanato por ter sido ofendido por Carolina Iara neste perfil”, escreveu Carol. “O Código Eleitoral, em seu artigo 243, inciso IX, estabelece que não será tolerada a propaganda que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas. Segundo a sentença, Carolina Iara praticou injúria e por isso foi condenada a publicar que Lucas Pavanato não é transfóbico.”

Postagem de Carol Iara
Postagem Inicial De Carol Iara | Foto: Reprodução/Instagram

Horas depois, o perfil da candidata no Instagram, no qual ela se define “mulher negra, travesti, intersexo e positHIVa”, apagou a mensagem.

Panfleto de campanha de Lucas Pavanato | Foto: Divulgação/Equipe de Lucas Pavanato
Panfleto De Campanha De Lucas Pavanato | Foto: Divulgação/Equipe De Lucas Pavanato
Foto meramente ilustrativa com o'martelo' usado por juízes
O Imbróglio Nasceu Depois Que Carol Tentou Barrar, Na Justiça, A Veiculação De Um Panfleto De Pavanato | Foto: Reprodução/Freepik

O imbróglio nasceu depois que Carol tentou barrar, na Justiça, a veiculação de um panfleto de Pavanato, no qual ele se colocou contra ao banheiro trans, contra crianças na Parada Gay e contra trans nos esportes. Mesmo com a derrota no Tribunal Eleitoral, ela afirmou que o candidato era transfóbico.”

“Meu amor, você ter ganhado numa instância não quer dizer que você deixa de ser o criminoso transfóbico que você é”, manifestou a candidata em suas redes.

O direito de resposta de Pavanato surgiu desta afirmação, conforme entendimento do juiz Murillo D’Avila Vianna Cotrim, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

A reportagem de , o candidato afirmou que a candidata apagou o posicionamento depois de receber comentários negativos.

“Além de a psolista tentar censurar meus panfletos, me ofendeu imputando um crime que nunca cometi”, afirmou. “Não podemos aceitar calados as acusações criminosas da extrema-esquerda. Ser contra a agenda woke não é sinônimo de transfobia. O juiz obrigou a candidata a publicar a retratação, mas depois não aguentou a repercussão e tirou do ar, em descumprimento da ordem judicial. Já estamos acionando a justiça novamente.”

Fonte: revistaoeste

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