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Economia

Justiça aprova recuperação extrajudicial: venda da https://diadeajudar.com.br/wp-content/uploads/2024/08/tokstok.html para a Mobly é autorizada

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A varejista de móveis e itens de decoração obteve na última sexta-feira, 9, pedido de recuperação extrajudicial. 

A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Justiça de São Paulo concordou com a solicitação da empresa, que tem de R$ 642 milhões.

Conforme a decisão, o processo não deve prejudicar clientes, funcionários e fornecedores, uma vez que a maior parte da dívida é com bancos e outras instituições financeiras.

Os principais credores da dívida são Bradesco, Santander, Domus e FS Investments. Essas empresas respondem por 65% das dívidas da companhia e, todas elas, concordaram com o plano de reestruturação.

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Maioria Dos Credores Da Varejista É Composta Por Bancos | Divulgação/Https://Diadeajudar.com.br/Wp-Content/Uploads/2024/08/Tokstok.html

A https://diadeajudar.com.br/wp-content/uploads/2024/08/tokstok.html enfrenta problemas financeiros desde 2003, quando chegou a contratar uma consultoria no sentido de reorganizar suas contas.

Em razão da crise no caixa, a varejista deixou de pagar diversos compromissos, entre eles, o aluguel de seus pontos comerciais. Em um dos casos, um shopping de Ribeirão Preto (SP) entrou na Justiça e pediu o despejo da https://diadeajudar.com.br/wp-content/uploads/2024/08/tokstok.html. 

Da mesma forma, a varejista enfrentou uma ação judicial em . Um fornecedor do segmento de tecnologia também recorreu à Justiça para solicitar a decretação de falência ante um débito em atraso no valor de R$ 3,8 milhões.

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Fachada da MoblyFachada da Mobly
Mobly anunciou aquisição de sua então concorrente no Brasil | Foto: Reprodução/

Pouco antes de a Justiça se pronunciar favoravelmente à recuperação extrajudicial, o mercado já noticiava a . 

Parte do mercado acredita, no entanto, que o acerto para a fusão tinha como condicional a positiva da Justiça sobre o pedido de recuperação extrajudicial.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o co-fundador e presidente da Mobly, Victor Noda, disse que  os primeiros ganhos depois da fusão vão ocorrer a partir de com fornecedores.

O executivo citou, ainda,  benefícios como ganhos tributários decorrentes da migração de produtos importados pela https://diadeajudar.com.br/wp-content/uploads/2024/08/tokstok.html. Afinal, a Mobly já conta como uma estrutura montada na China. 

Outra ideia é reduzir a área de vendas das lojas https://diadeajudar.com.br/wp-content/uploads/2024/08/tokstok.html, pois haveria ganho de espaço para inclusão de itens da Mobly, ampliando a diversidade de produtos para os clientes.

Fonte: revistaoeste

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