Via @bnews_oficial | A Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB) se pronunciou publicamente sobre o episódio em que um juiz teria supostamente se recusado a atender uma advogada. A confusão aconteceu na última quinta-feira (1º), no 4º Cartório Integrado de Consumo, no bairro de Nazaré, em Salvador.
De acordo com a nota da Amab, o juiz identificado como Adriano Vieira de Almeida teria sido alvo de “linchamento moral” e “sofreu violações das suas prerrogativas enquanto magistrado em plena atividade judicante”.
Ainda segundo o posicionamento, a associação afirma que repudia o ocorrido e informa que adotará todas as medidas criminais, cíveis e eventualmente administrativas “em face de quaisquer pessoas que pretendam violar a honra e a dignidade de integrantes da magistratura baiana”.
“A magistratura baiana não se curva nem se amedronta com condutas ilícitas: ela neutraliza o erro na forma do Estado Democrático, mas com todo o peso do Direito vigente e em colaboração com as instituições sociais”, diz trecho da nota.
A AMAB reitera o compromisso que qualquer um que tentar diminuir a importância do trabalho judicial na Bahia ou caluniar honra da magistratura e dos servidores baianos “sofrerá as consequências severas de seus atos irresponsáveis e criminosos com a veemência que cada caso requer”.
Alex Torres
Fonte: @bnews_oficial