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Descubra por que este suco é o novo aliado das dietas saudáveis!

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Provavelmente, você já ouviu alguém dizer que beber uma taça de vinho por dia faz bem à saúde. No entanto, apesar de ser considerada saborosa para muitos, a bebida deve ser consumida com bastante moderação, já que o álcool traz diversos malefícios para o organismo e também pode causar dependência. O suco de uva integral surge, portanto, como uma opção mais saudável e pode ser consumido diariamente.

A bebida integral contém antioxidantes que estão associados à diminuição do risco de diversas doenças. Entre eles, destaca-se principalmente o resveratrol, importante para combater os radicais livres do organismo. Essas substâncias nocivas causam danos às células e contribuem para o desenvolvimento de doenças cardíacas, câncer e outros problemas de saúde. A presença dos antioxidantes pode prevenir ou até mesmo reverter esses danos.

Além disso, o suco de uva integral favorece o aumento do HDL, ou colesterol “bom”. Ele faz o transporte reverso do colesterol dos tecidos para o fígado e reduz a produção de LDL (o colesterol “ruim”), que pode se acumular na parede dos vasos e causar a aterosclerose.

Por ter potássio em sua composição, o suco ajuda a controlar a pressão arterial do organismo. Esse mineral auxilia o corpo a reduzir o excesso de sódio e relaxa as paredes dos vasos sanguíneos.

Quanto consumir

Para obter esses benefícios, os especialistas indicam consumir de 200 ml a 300 ml por dia. Mas é importante que seja integral. Não adianta confundi-lo com bebidas com sabor da fruta, que são artificiais e possuem aditivos químicos diluídos em água açucarada, ou seja, não trazem quase nada do suco original da fruta e de seus antioxidantes.

Por mais que a bebida traga muitos benefícios à saúde, não deve ser consumida indiscriminadamente e sozinha não faz milagres. Ele precisa fazer parte de um estilo de vida saudável e uma alimentação equilibrada, com oferta de todos os grupos alimentares.

Fontes: Edson Credidio, nutrólogo e doutor em ciência de alimentos pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas); Andrea Bonvini, docente do curso de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi; Rica Buchler, cardiologista do Instituto Dante Pazzanese; Claudia Bernoche, cardiologista do Hospital 9 de Julho; Gisele Pontaroli Raymundo, nutricionista e professora de Nutrição da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Maria Fernanda Vischi D’Ottavio, nutricionista e sócia da clínica Nutrioffice, em São Paulo; Silmara Regina Coimbra, doutora em Cardiologia pelo Incor da USP (Instituto do Coração da Universidade São Paulo).

*Com informações de reportagens publicadas em 07/05/2021 e 29/04/2020

Fonte: uol

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