O Hamas divulgou um vídeo nas redes sociais que mostra o jovem americano-israelense Hersh Goldberg-Polin, um dos reféns do grupo islâmico, sob o controle de terroristas. As imagens circularam nesta quarta-feira, 24.
Hersh Goldberg-Polin é visto sem a mão esquerda e com a cabeça raspada. No vídeo, o jovem implora para não ser esquecido e para ser libertado do cativeiro.
Hersh Polin-Goldberg’s family authorized the distribution of the hostage video circulated by Hamas.
This is the only part of that video worth sharing. Where he tells his family he loves them, as he holds back tears in his eyes.
Praying for his family. 🎗️🧡🧡#BringThemHome pic.twitter.com/jCayvPn4jT
— The Persian Jewess (@persianjewess) April 24, 2024
Este é o primeiro vídeo que mostra o refém Hersh Goldberg-Polin, sequestrado pelo Hamas no dia 7 de outubro
Este é o primeiro vídeo que mostra Hersh desde o dia 7 de outubro. No dia do massacre, um vídeo o mostra sob o domínio do Hamas, ao ser colocado em uma caminhonete.
A mãe do refém, Rachel Goldberg-Polin, é uma das líderes na luta pela libertação dos sequestrados. Na semana passada, a revista a colocou como uma das cem pessoas mais influentes do mundo.
“Na esperança de vê-lo novamente, Rachel tornou-se uma das defensoras mais visíveis dos reféns e de suas famílias”, diz um trecho do texto da Time. “Ela discursou na Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, nos Estados Unidos, e em Genebra, Suíça. Ela até teve uma audiência com o papa.”
Ainda nesta quarta-feira, o pai de Hersh, Jon Polin, e Rachel divulgaram um vídeo nas redes sociais. Ele diz que foi “opressor” ver o filho no vídeo.
🔴WATCH: Statement by the parents of Hersh Goldberg-Polin, who appeared alive in today’s psychological warfare video released by Hamas pic.twitter.com/yXOEpNro0M
— i24NEWS English (@i24NEWS_EN) April 24, 2024
Brasil assina carta que pede a libertação de reféns em poder dos terroristas
O Brasil assinou uma carta, junto de outros 17 países, . A petição foi divulgada nesta terça-feira, 23.
“Apelamos pela libertação imediata de todos os reféns do Hamas, que se encontram detidos em Gaza há mais de 200 dias”, afirma um trecho do documento. “Entre eles estão os nossos próprios cidadãos. O destino dos reféns e da população em Gaza, que estão protegidos pelo direito internacional, é motivo de preocupação internacional.”
Fonte: revistaoeste