Construída sobre colinas banhadas pelo Rio Tejo e sobressaindo-se no Oceano Atlântico, Lisboa é um fascinante mosaico de memórias, histórias e influências que ainda marcam sua paisagem. Com a chegada da primavera em Portugal, a Associação Turismo de Lisboa (ATL) elaborou uma lista de atrações para toda a família levando em conta as temperaturas mais amenas:
Oceanário de Lisboa e Pavilhão do Conhecimento
Sucesso absoluto entre viajantes em família, o Oceanário é um dos maiores aquários do mundo, com mais de oito mil animais marinhos, entre tubarões, raias, lontras, pinguins, águas-vivas, estrelas-do-mar, etc. A exposição permanente abriga um grande aquário central com cinco milhões de litros de água salgada. Ao seu redor, quatro habitats marinhos criam a ilusão de haver apenas um único aquário.
Situado no concorrido Parque das Nações, o espaço possui jardins charmosos, artes de rua e arquitetura moderna, além de abrigar o Pavilhão do Conhecimento — Ciência Viva, um museu interativo de ciência e tecnologia que estimula a exploração do mundo físico. Suas exposições temáticas e as diversas atividades propostas permitem aos visitantes interagirem, relaxarem e se divertirem ao mesmo tempo.
Aquário Vasco da Gama
Aficionados em história não podem deixar de conhecer este que é um dos aquários-museu mais antigos do mundo, tendo sido visitado por sucessivas gerações de famílias desde a sua inauguração em 1898.
Patrimônio histórico de propriedade particular do Rei D. Carlos I, o local caracteriza-se como uma instituição de interesse internacional que qualifica formadores e taxidermistas de todo o mundo, aprimorando constantemente seu papel como Museu Vivo de História Natural.
Lá, é possível observar exemplares raros e outros espécimes biológicos, principalmente peixes de água doce, aves aquáticas, tartarugas e mamíferos marinhos, além de peixes marinhos da fauna nativa e tropical e moluscos vivos e empalhados.
Quake, Museu do Terremoto de Lisboa
Ao caminhar hoje pelas ruas lisboetas, a história do Grande Terremoto está à espreita em cada esquina: a planta ortogonal da baixa, a proximidade da água, as muitas referências que ainda hoje existem na cultura popular. Mas o que aconteceu com as vibrantes ruas medievais? E que planos de reconstrução para a cidade estavam em discussão? Que consequências históricas, filosóficas e científicas teve o terramoto para uma Europa na Era do Iluminismo?
Para responder essas e outras questões, foi inaugurada a Quake, experiência temática imersiva que combina mapeamento de vídeo, tecnologia interativa e simuladores para levar os visitantes a uma viagem no tempo ao ano de 1755.
Planetário da Marinha
Com uma cúpula de 25 metros, é considerado um dos maiores planetários do mundo. Suas inúmeras sessões, destinadas a todas as faixas etárias e em diferentes línguas, promovem a sensação de ser um astronauta entre as estrelas.
No local, é possível compreender as dificuldades que os antigos marinheiros tinham ao navegar nos oceanos desconhecidos, bem como os desafios que hoje enfrentam.
Além do auditório, há uma galeria com exposições temáticas, um observatório astronômico e uma biblioteca com cerca de mil exemplares. Inaugurado em 1965, o Planetário da Marinha ostenta a bandeira de um centro de Ciência Viva, contemplando vários projetos astronômicos nacionais e internacionais.
Lisboa Story Centre – Memórias da Cidade
Situado no Terreiro do Paço, este espaço interativo de base tecnológica leva os visitantes a uma viagem lúdica no espaço e tempo, mas seguindo todo o rigor histórico que Lisboa merece. Por meio de sistema de audioguia, são apresentados os principais acontecimentos e memórias que marcaram a cidade, bem como alguns de seus protagonistas – desde sua fundação até os dias atuais, passando pela grande transformação da cidade no século 18 devido ao grande terramoto de 1755.
Estação Sul Sueste e Doca da Marinha
Renovada recentemente, a zona ribeirinha lisboeta passou a oferecer novos espaços culturais e iniciativas de lazer, com crescente adesão tanto pela população local, quanto pelos visitantes estrangeiros.
Considerado Monumento de Interesse Público, tornou-se uma área onde a vista sobre a cidade e o rio convidam para um passeio a bordo de embarcações tradicionais, que levam os passageiros a descobrirem o Tejo e suas margens com direito a, dependendo do horário, admirarem o pôr do sol.
Integrado à nova Estação está o “Centro Tejo”, com uma apresentação multimídia de interpretação, apreciação e sensibilização ambiental de Lisboa e das duas margens do rio, indicando, inclusive, os melhores locais para se desfrutar de diferentes vistas.
O espaço conta ainda com percursos para pedestres e ciclistas, além de esplanadas, posto de turismo, lojas e charmosos cafés, onde os visitantes podem obter informações turísticas, comprar souvenires – tudo com vista para o Estuário do Tejo.
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Fonte: viagemeturismo