O no Brasil continua crescendo. De acordo com dados do , a taxa subiu pelo segundo mês seguido e chegou a 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro. Cerca de 8,5 milhões de estão sem trabalho. As informações foram divulgados pelo instituto nesta quinta-feira, 28.
A quantidade de pessoas desempregadas teve uma alta de 4,1% na comparação trimestral, o que equivale a mais 332 mil pessoas em busca de uma ocupação.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado permaneceu estável em 38 milhões, incluindo trabalhadores domésticos. Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, as demissões ocorreram principalmente entre trabalhadores informais. Isso manteve o número de empregados formais estável.
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado permaneceu estável em 13,29 milhões no trimestre, com um aumento de 2,6%.
No mesmo período de 2023, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua era de 8,6%. Já no trimestre encerrado em janeiro de 2024, a taxa de desocupação estava em 7,6%.
Ainda segundo o IBGE, a porcentagem de pessoas sem emprego no Brasil é a maior desde agosto do ano passado. O resultado foi ao encontro das expectativas dos analistas, que estimavam uma taxa de desocupação entre 7,7% e 8,1%.
Apesar do crescimento da taxa de desemprego, o número de pessoas ocupadas não sofreu alterações significativas, com registro de recuo de 0,3% na comparação trimestral e aumento de 2,2% na base anual, a 100,250 milhões de pessoas.
Fonte: revistaoeste