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Política

Operação contra Bolsonaro é criticada por políticos da Direita de MT: ícone político perseguido, afirmam

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Conteúdo/ODOC – Repercutiu nos bastidores da Direita de Mato Grosso a Operação Tempus Veritatis, que mirou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-ministros e ex-assessores dele investigados por tentar dar um golpe de Estado no país e invalidar as eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Um dos principais defensores do nome “Bolsonaro” no parlamento estadual, o deputado Gilberto Cattani (PL) afirma que já foram criadas mais de 10 narrativas para tentar impor um crime a um “homem honesto que é diariamente ovacionado pelo povo”.

“Estamos passando uma situação difícil em nosso país. Bolsonaro teve que entregar o passaporte para a Justiça. Mas não foi porque ele roubou ou porque cometeu corrupção, corrompeu alguém. Ele nunca atentou contra a democracia, sempre andou dentro das 4 linhas”, disse Cattani.

Já o deputado federal José Medeiros (PL), conforme noticiado pelo Portal O Documento, entende que a Operação da PF é uma manobra do Governo Federal com objetivo e desmontar a oposição contra o presidente Lula.

“Os fatos que estamos vivenciando no Brasil de hoje é o que acontece em ditaduras de países como a Venezuela, amigas do PT e do presidente Lula. É uma perseguição clara e uma tentativa de intimidar a oposição e a direita brasileira. Eles querem intimidar Bolsonaro e os seus aliados, pois estão profundamente incomodados com a liderança do ex-presidente que continua com enorme apoio popular, sendo a maior liderança política do nosso país”, disse Medeiros, que é vice-líder da oposição ao atual governo na Câmara Federal.

O deputado federal Abílio Brunini (PL), principal nome para disputar a prefei-tura de Cuiabá em 2024 pela Direita, não se manifestou oficialmente, mas fez “repostagens” em defesa do ex-presidente e que criticam as ações da operação.

Brunini citou imagens em que Jair Bolsonaro aparece cercado por uma multidão de apoiadores; um vídeo desmentindo uma possível fuga da ex-primeira dama e presidente do PL Mulher, Michele Bolsonaro; além da crítica em relação a uma notícia mostrando que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) impediu a comunicação entre aliados e advogados de Bolsonaro após a operação. “Existe alguma lei que proíbe advogados de se comunicarem?”, questionou.

Fonte: odocumento

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