O governador de Minas Gerais, , afirmou que não será obrigatória a apresentação de comprovante de vacina contra a covid-19 para matricular os alunos na rede estadual. A declaração foi feita no domingo 5.
Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o governador aparece ao lado do senador Cleitinho (Republicanos-MG) e do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Na publicação, os políticos afirmam que a decisão visa a “garantir a liberdade dos alunos de Minas Gerais”.
“Em Minas, todo aluno, independentemente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”, destacou Zema.
A decisão vai contra a orientação do . A pasta orienta a exigência de vacinação.
Desde 1º de janeiro, os pais são obrigados a levar seus filhos para receberem a vacina contra a covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, o foco será nas crianças de 6 meses a 5 anos.
Em outubro, o incluiu a vacinação contra covid no Programa Nacional de Imunização (PNI). O Ministério da Saúde anunciou ainda que, em caso de descumprimento, haverá previsão legal de aplicação de multas e até perda de benefícios sociais, como Bolsa Família.
As crianças dessa faixa etária devem receber três doses da vacina contra a covid-19. A primeira deve ser aplicada aos 6 meses; a segunda, aos 7 meses; e a terceira, aos 9 meses. A partir dos 5 anos, as doses de reforço serão apenas para as crianças que integram o grupo prioritário — com comorbidades e deficiência permanente.
Fonte: revistaoeste