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Economia

Preços do botijão de gás, gasolina e diesel sobem a partir desta quinta-feira: saiba mais!

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A partir desta quinta-feira, 1º, os brasileiros vão pagar mais caro pelo botijão de gás, pela gasolina e pelo diesel, com a vigência de novas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). As medidas foram aprovadas pelos governos estaduais em outubro de 2023.

A alíquota do gás de cozinha foi estabelecida em R$ 1,41 por quilo, representando um aumento de R$ 0,16 em relação ao valor atual. Já o ICMS da gasolina subirá R$ 0,15, para R$ 1,37 por litro, enquanto o diesel registrou um aumento de R$ 0,12 por litro.

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De acordo com a pesquisa de preços da, o preço médio da gasolina no país subirá de R$ 5,56 para R$ 5,71 por litro.

Com o reajuste, o botijão de gás de 13 quilos subirá, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,6.

O diesel, por sua vez, já havia sofrido um aumento no início do ano, com a retomada da cobrança de impostos federais pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva. A partir de agora, o aumento do ICMS empurrará o preço do diesel S-10 novamente para acima dos R$ 6 por litro.

Botijões de gás de cozinhaBotijões de gás de cozinha
Segundo As Distribuidoras De Gás De Cozinhas, Em 18 Estados O Botijão Terá Alíquota Equivalente A Mais De 18% Do Preço Do Produto, O Que Excederia O Teto Legal Para A Cobrança Do Imposto Sobre Produtos Essenciais | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Entenda o impacto da alta no preço do botijão de gás, da gasolina e do diesel

A mudança desta quinta-feira é a primeira depois da alteração no modelo de cobrança do imposto, que passou a ser em reais por litro. Antes era em porcentual sobre um preço estimado de bomba dos produtos.

As distribuidoras de gás informam que em pelo menos 18 Estados a alíquota do botijão de gás se aproxima de 20% do preço do produto, número que excede o teto legal para a tributação de itens essenciais.

Apesar de o governo ter estabelecido uma nova política de preços na Petrobras, que considera o custo interno de produção e a concorrência com outros combustíveis, os consumidores desembolsam cifras similares às praticadas em mercados internacionais.

Nas primeiras 28 semanas sob a nova política, por exemplo, o preço médio de venda da gasolina pela estatal era 97% equivalente à paridade de importação calculada pela ANP. Na mesma linha, o preço médio do diesel equivalia a 92% dessa paridade.

Leia mais: “Quando a Petrobras se recusa a cobrar o preço correto, prejudica todo o Brasil”, coluna de Carlo Cauti publicada na Edição 200 da Revista Oeste

Fonte: revistaoeste

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