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Grupo terrorista Hamas: Exposição chocante revela a brutalidade contra mulheres

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A exposição Unindo Vozes Contra a Violência de Gênero, que reúne o trabalho de 15 artistas israelenses, será inaugurada nesta terça-feira, 30, e ficará até o dia 21 de fevereiro em cartaz no Conjunto Nacional, na capital paulista.

A iniciativa traz 22 painéis e uma animação idealizados pelos artistas. Eles expõem a tragédia ocorrida em Israel em 7 de outubro. Naquele dia, membros do grupo terrorista Hamas invadiram o sul de Israel e realizaram inúmeras atrocidades, como assassinatos, torturas, sequestros e estupros. Cerca de 1,2 mil pessoas morreram.

De acordo com a organização do projeto, a violência sexual dos terroristas se tornou um dos símbolos máximos de como o corpo e a integridade da mulher são alvos de uma sanha assassina que, em outros níveis, pode estar presente no dia a dia.

Esse tema, nos últimos tempos, passou a ser a principal bandeira de grupos que defendem os direitos fundamentais das mulheres, como o direito à vida, à igualdade, à liberdade de pensamento e o de não serem submetidas à tortura nem à violência.

O governo de Israel acredita que, entre os cerca de 130 reféns que permanecem com o grupo terrorista, há mulheres que possivelmente continuam a ser vítimas desse tipo de violência.

“É impossivel aceitar que o corpo humano, que foi feito para trazer a vida, seja usado como arma de guerra”, afirma Mariza de Aizenstein, diretora da Federação Israelista do Estado de São Paulo (Fisesp), entidade que organiza a exposição. “O mundo precisa olhar, o mundo precisa saber e entender que temos que gritar contra esta barbárie.”

Crime contra a humanidade

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Ataques Do Hamas A Israel Deixaram Cerca De 1,2 Mil Mortos | Foto: Reprodução/Youtube

As obras buscam mostrar, por meio de desenhos figurativos, o drama provocado pelas ações do grupo. Os artistas Geffen Rafaeli, Hagit Frenkel, Keren Shpilsher, Marian Boo, Merav Shinn, Ben Alon, Noa Kelner, Omer Zimmerman, Or Yogev, Oren Fischer, Orit Magia Schwalb, Reut Asimani, Sigal Rak Viente, Tamar Kharitonov e Zoya Cherkassky realizaram os trabalhos que transformaram a dor em arte.

“Essa exposição nos impacta profundamente”, afirma Miriam Vasserman, vice-presidente da .

Ela ressalta que a iniciativa tem por objetivo mostrar que a ação do grupo terrorista é um crime contra toda a humanidade. E completa. “O mundo não pode se calar.”

Fonte: revistaoeste

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