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Política

Perseguição antissemita à brasileira: o nazipetismo que ataca judeus e conservadores

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O que fez ao pedir boicote a empresas de judeus para confrontar Israel foi exatamente o que fizeram os nazistas nos anos 1930. À época, a Alemanha nazista fazia uma campanha massiva de demonização de todos os judeus, a quem responsabilizavam por tudo que havia de ruim na derrocada da economia alemã. Uma campanha massiva de propaganda, boicote e demonização de um povo que culminou no Holocausto, no qual seis milhões de judeus foram brutalmente torturados e morreram assassinados em campos de concentração. José Genoino, ex-deputado, ex-presidente do PT, eterno condenado por corrupção no Mensalão, sabe disso muito bem. Não se desculpou, não recuou da declaração, não titubeou ao afirmar e reafirmar a proposta , antissemita, nazista de perseguir e boicotar judeus. A razão de sua calma é simples: ele sabe que nada lhe acontecerá. Sabe que o establishment de esquerda que aparelhou as universidades, as escolas, a grande mídia, o Judiciário e, sobretudo, o governo federal são essencialmente antissemitas.

A esquerda, não só brasileira que dominou todo o sistema de informação, professa frequentemente seu antissemitismo, seu preconceito a judeus, simplesmente pelo fato de serem um povo próspero que domina a maior parte das finanças no mundo. A esquerda mundial odeia o capital, odeia os capitalistas. Parece muitas vezes também odiar Israel e o povo judeu, lamentavelmente, como faziam os nazistas antes do Holocausto e da Segunda Guerra Mundial. É um preconceito milenar contra um povo que agora retorna, sobretudo no Brasil, com o domínio da esquerda em todos os âmbitos. 

A proposta neonazista repulsiva e abjeta de Genoino, portanto, não vem a esmo, não apareceu do nada, bem como a certeza de sua impunidade. A fala antissemita e asquerosa de Genoino vem a reboque de uma série de ações e omissões do governo petista em reação ao terrível recente ataque do Hamas ao Estado de Israel, em que mulheres foram estupradas, crianças degoladas e pais e filhos mortos uns na frente dos outros num dos maiores e piores massacres da história da humanidade.

Israel, como de se esperar, reagiu e tem reagido de maneira incisiva ao tentar eliminar o grupo terrorista que quer assassinar seu povo. O Estado de Israel declarou guerra ao Hamas que usa a população palestina da Faixa de Gaza como escudo humano. A esquerda brasileira e mundial tem invertido e deturpado a realidade, dizendo que Israel comete genocídio contra o povo palestino quando basicamente tenta se defender. A esquerda, o governo petista e jornalistas progressistas tem construído a mais suja campanha de contra o Estado de Israel e o povo judeu desde o período nazista.

O governo Lula se recusa sistematicamente a chamar os do Hamas de terroristas, enquanto persegue e chama de terroristas senhoras com bíblias que acamparam em quartéis militares indignadas com a eleição de um presidente condenado por corrupção tirado da cadeia. O governo Lula chegou a endossar uma nota de a Israel, segundo a qual o Estado judeu é chamado de assassino em massa. Quase nenhuma menção ao brutal ataque do Hamas ao povo judeu. Influenciadores e políticos de esquerda chegam a negar o assassinato comprovado de crianças pelo grupo terrorista. Jornalistas e blogueiros ligados a partidos de esquerda chegaram a chamar judeus ligados ao Estado de Israel de ratos. Nada lhes acontece. Nada lhes toca.

Um padre acusado de pedofilia, querido pela esquerda nacional, chama reiteradamente o Estado de Israel de assassino, em passeata onde militantes gritam homenagens ao grupo terrorista do Hamas. Um ministro do governo petista chegou a receber com honras um simpatizante de grupos terrorositas antissemitas, que escreveu livros contra Israel e o povo judeu. Chegou a receber com honras um homem que comparou uma judia estuprada por terroristas a fezes. É um governo, portanto, explicitamente antissemita. Nenhuma palavra de condenação dura e incisiva da esquerda ou do governo lulopetista contra os terroristas que estupraram mulheres, mataram filhos na frente dos pais, pais na frente dos filhos, degolaram e assaram crianças vivas. Nenhuma palavra dura contra o Hamas e a favor dos sequestrados que seguem sendo torturados pelos assassinos do Hamas. Todas as palavras contra as vítimas judias. É como se uma pessoa que estivesse sendo torturada e morta e tentasse se defender fosse acusada de violência por sua defesa.

É isso que o governo petista faz. Isso que a esquerda brasileira e mundial tem feito. É isso que Genoino fez no seu discurso pedindo boicote e perseguição a judeus, imitando à risca o método, o discurso e a ação de nazistas nos anos 1930. O governo e a esquerda agora representados na fala imunda de genuíno centram seu discurso de ódio contra os judeus de Israel que tentam defender seu povo, sua família, seus pais, filhos e irmãos. José Genoino não está sozinho em sua ofensiva contra o povo judeu. Ele é a ponta de um iceberg de um preconceito milenar de ressentidos contra um povo. Sabe que está escorado num império de opinião única em que o crime de opinião é ser criticar urna, mas não propor perseguição racista contra judeus.

A maior parte da mídia, do Judiciário, de influenciadores progressistas e a total parte do governo é composto de ressentidos pseudoprogressistas que têm ódio à prosperidade alheia, mas se mancomunam com grandes empresários para enriquecerem falando mal da prosperidade de capitalistas que dizem odiar. O ódio, a perseguição agora tornada explícita da esquerda aos judeus é o sintoma de sua hipocrisia sórdida. E o que acontecerá a Genoino? Nada. Provavelmente, absolutamente nada. Num país onde a Justiça e a imprensa são aparelhadas por uma esquerda profissional em odiar e censurar e prender adversários políticos, o crime de racismo ou qualquer outro crime será perdoado se o criminoso fizer parte do sistema. E o sistema que comanda hoje o país é antissemita e só oprime aqueles que ousam criticar ministros e autoridades supremas.

Vivemos um Holocausto silencioso e incubado. Vivemos uma Segunda Guerra Mundial até agora vencida sorrateiramente pelos que repetem os métodos e discursos nazistas dos anos 1930. Resta esperar e fazer algo para que nós, o povo brasileiro, vençamos esta guerra contra um governo odioso, contra um sistema preconceituoso, como os aliados venceram os nazistas na Segunda Guerra Mundial.

Leia também: “A esquerda antissemita”, artigo publicado na Edição 201 da Revista Oeste

Fonte: revistaoeste

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