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Advogado é assombrado pela Ch4cin4: “Toda noite, vejo aquela cena perturbadora”

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ch4cin4 ainda assombra advogado toda noite vejo aquela cena

Via
@midianews.oficial
| O advogado Conrado Pavelski Neto (@advogado.conrado) disse ser assombrado até hoje com a cena que encontrou no interior da casa em
que mãe e três filhas foram brutalmente assassinadas em Sorriso.

O crime aconteceu no dia 27 de novembro de 2023. Cleci Calvi Cardoso,
de 47 anos, e suas três filhas – Miliane Calvi Cardoso, 19, e duas menores de 13
e 10 anos – foram encontradas mortas em um cenário de terror.

“Entrei e só não vi os corpos, senti o cheiro do local, eu vi as marcas,
senti o desespero, marcas de sangue na porta, tentando de alguma forma se
salvar.”

“Assim que a perícia liberou o local eu fui até lá. Entrei e só não vi os
corpos, senti o cheiro do local, eu vi as marcas, senti o desespero, marcas de
sangue na porta, [as vítimas] tentando de alguma forma se salvar, marcas de
sangue na janela”, disse o advogado em entrevista ao programa
SBT Comunidade.

“O local você via e parecia que tinham
jogado baldadas de sangue”, completou o profissional, que representa o pai
Regivaldo Batista Cardoso, marido e pai das vítimas.

A mãe e as duas filhas mais velhas foram violentadas e tiveram seus pescoços
cortados, com ferimentos profundos. A filha mais nova foi asfixiada até a
morte, com o auxílio de um travesseiro.

Segundo o advogado até hoje ele lembra diariamente do que viu e sentiu estando
na cena do crime.

“Toda noite quando vou dormir, apaguei a luz, peguei o rumo pro meu quarto, eu
vejo aquela cena. Todas as noites”, afirmou.

Para o criminalista, até mesmo comentar sobre o caso o coloca de novo na cena.

“Entro naquelas cena de novo, você fica imaginando o desespero das pessoas, do
que elas estavam tentando fazer”, disse.

“Não mereciam”

A tia das meninas, Elaine Clavi, foi a primeira familiar a chegar na ceda do
crime.

Apesar de não ter entrado na residência, ela viu através das portas de vidro
parte do cenário de horrores.

“Tinha uma viatura da Polícia lá na frente, mas não tinham adentrado na casa
nada ainda. Eu cheguei e tive a noção de que alguma coisa muito séria tinha
acontecido com elas”, disse.

“Eu quis entrar, mas não me deixaram. Algumas coisas ali de fora por causa das
portas de vidro eu tive visão sim”, afirmou.

Durante a entrevista Elaine se emocionou e lamentou a perda das vítimas.

“Desesperador imaginar que alguém fez tanta crueldade com elas, levou a vida
delas de um jeito que elas não mereciam. Eram tão amadas e protegidas de todas
as formas. Ninguém tinha o direito de tirar elas de nós”, afirmou.

*(Imagem meramente ilustrativa: reprodução Internet)

Liz Brunetto
Fonte: @midianews.oficial

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