O , divulgado nesta terça-feira, 2, mostrou que o mercado financeiro prevê uma diminuição da balança comercial em 2024, de R$ 71 bilhões para R$ 70,5 bi. O indicador é a diferença dos valores das importações e das exportações de mercadorias do país. Há superávits quando as exportações superam as importações; e déficit quando ocorre o contrário.
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De acordo com os dados do relatório do Indicador de Comércio Exterior da Fundação Getulio Vargas, o Brasil registrou, no consolidado de 2023, um superávit na balança comercial de US$ 89,5 bilhões. Do resultado, o continua sendo o grande vetor de crescimento do país, tendo apresentado um aumento de 25% no volume exportado.
De acordo com o boletim, há uma previsão de estabilidade do câmbio do dólar em R$ 5. Na última semana de 2023, as expectativas do mercado eram de uma cotação de R$ 4,90 para a moeda estrangeira.
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De acordo com o relatório Focus nesta semana, o Índice Geral de Preços do Mercado, usado para mensurar o movimento dos preços de forma geral, permaneceu em 4,07% do último mês até a divulgação atual das expectativas do mercado. Em 2023, as projeções eram de -3,46%, isto é, de deflação.
A deflação acontece quando os índices de preços de uma economia, em vez de subir, passam a cair. Normalmente, as causas da deflação têm a ver com a relação de uma maior oferta ante uma menor demanda.
Mercado prevê resultado primário deficitário do PIB
De acordo com o primeiro Boletim Focus de 2024, que é semanalmente organizado pelo Banco Central, o mercado financeiro continua pessimista com o resultado primário do Produto Interno Bruto (PIB) da economia brasileira, estagnando as projeções em um déficit de 0,8%. O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta os juros.
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Quanto ao PIB total, o relatório indicou a mesma expectativa de 1,52% da última semana. A previsão da Selic, a taxa básica de juros do país, também se manteve estável em 9% no período entre as últimas divulgações do .
Fonte: revistaoeste