Imagine uma ressonância magnética emocional, que ao invés de fotografar ou registrar imagens do corpo material, o fizesse do corpo sutil? Do nosso sistema subjetivo de emoções e decisões? Da nossa maneira de interagir, mais frequente, e com isso nossos mapeasse sentimentos, crenças mais prováveis, competências e até mesmo dificuldades?
É isto que faz o Método Quantum, que já atendeu a mais de um milhão de clientes no Brasil, e cresce mundo afora, provando que a sede de nos conhecermos é imensa E que o autoconhecimento é, de longe, o melhor amigo de nosso êxito na vida
Descobri estudando Neurologia do Comportamento que há no sistema nervoso humano uma formulação de nódulos neurais que correspondem aos nossos acessos a determinadas emoções. William Moulton Marston, então de Harvard, as nominou como quatro emoções primárias, que dão base ao Método Quantum Assessment.
O Método Quantum Assessment está estruturado na forma de avaliação comportamental. São duas perguntas e algumas palavras a escolher em resposta. Aqui ressalto que não é um teste psicológico, é um instrumento de avaliação de pesquisa comportamental baseada em linguística, estatística e hipnose Ericksoniana. Cada palavra escolhida faz um recall inconsciente e mede o nível de acesso as nossas emoções primárias.
E que emoções primárias são estas? O Quantum baseia-se nestes conceitos e denomina cada uma das emoções e seus traços característicos como fatores:
- FATOR A – Ação – estilo de ação percebida no comportamento pelo nível de predominância que apresenta;
- FATOR C Comunicação – estilo de indução percebida no comportamento pelo nível de extroversão ou expressividade que apresenta.
- FATOR E- Estabilidade – estilo de submissão percebida no comportamento pelo nível de estabilidade pelo qual se submete a partir de estímulos ambientais.
- FATOR R- Referenciais – estilo de concordância percebida no comportamento pelo nível de obediência, exatidão e disciplina, com referencial dado.
A dor e a delícia de ser como você é
De forma prática: como você enfrenta desafios? Enfrentando mesmo, peito aberto e correndo riscos, independente, ou de forma indireta, compondo soluções com time, harmonia e apoiando outros? Este estilo, na verdade, tem um padrão neurológico correspondente. Alto A, Baixo A. Ação de risco, ação de apoio. Ambas são válidas e boas. Mas nas empresas, fazemos um grande serviço quando paramos de contratar pelo currículo, e demitir pelo comportamento. Na vida pessoal, muitas vezes, não conseguimos discernir os motivadores primários e secundários dos amigos e familiares. No amor, então, projetamos muito nosso próprio conjunto sutil. Ao iluminar nosso movimento com um perfil Quantum, enxergamos a dor e a delícia de ser o que somos, com nomes que nos amparam. Sabe aquele aconchego que experimentamos quando nos sentimos compreendidos?
As pessoas só podem dar o que tem para dar. A questão, é que muitas vezes, não sabemos exatamente como acomodar nossa bagagem na viagem, por falta de ordem e clareza. Por isso, os relatórios do Método Quantum em português possuem um texto positivo sobre o potencial do sujeito de pesquisa, para que as pessoas possam reconhecer e se apropriar de sua força e natureza.
Imagine descobrir que ao invés de inadequado, você tem baixo R, que quer dizer não entrar na emoção primária da conformidade, estar sem formalidade, sem fôrma. Marcante e libertador se torna o fato de poder ler-se como livre, criativo, revolucionário, arrojado corajoso… Tudo isso, medido com linguística, direto dos seus circuitos internos, físicos e também sutis.
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Fonte: personare