Internautas estão denunciando a participação de Mauro Rubem, deputado estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) em , em uma manifestação que pediu o fim de Israel e também queimou a bandeira do país. O ato aconteceu na última segunda-feira, 30, na Praça Cívica, em Goiânia.
????DENÚNCIA: Deputado do PT que compareceu a protesto com a queima da BANDEIRA DE ISRAEL deveria ser cassado?????
Os manifestantes defenderam os atos dos terroristas do grupo Hamas, o deputado estadual Mauro Ruben (PT) esteve presente no ato.
O ato da extrema esquerda queimando as… pic.twitter.com/4W4kZxUjPh
— Uelton Costa???????? (@ueltoncosta_) October 31, 2023
“Os manifestantes defenderam os atos dos terroristas do grupo Hamas”, disse Uelton Costa em uma publicação no Twitter/X. No post, há um vídeo que mostra, supostamente, o deputado Mauro Rubem. Ele veste uma camisa cor de rosa. No do deputado, um story nos destaques mostra que ele usava uma camisa igual há dois dias.
Entramos em contato com o deputado petista para confirmar sua presença na manifestação, mas ele não se pronunciou até o momento da publicação. Nas redes sociais, Mauro Rubem costuma acusar Israel de .
#IsraelNazista https://t.co/A8WgIsOWy3
— Deputado Mauro Rubem (@maurorubempt) October 30, 2023
Nos comentários do post de Costa e em outras publicações, os internautas pediram a cassação de Mauro Rubem. A bandeira dos Estados Unidos também foi queimada no ato.
“Viva a heroica resistência do povo palestino”, diz um manifestante enquanto as bandeiras israelenses e norte-americanas são queimadas. “Bandeiras que significam a opressão de todo o povo do mundo. Bandeiras que significam agressões a diversos povos.”
Policial que integrou governo de transição do PT também participou de manifestação contra Israel
Fabrício Rosa, policial rodoviário federal e pré-candidato a vereador em Goiânia, também participou da manifestação contra Israel. Rosa é coordenador do grupo Policiais Antifascismo e integrou a equipe de transição do governo Lula no grupo Justiça e Segurança.
Em defesa da “Palestina livre”, Fabrício Rosa escreveu em suas redes sociais que repudia o “genocídio, o colonialismo racista e a imprensa que fomenta a guerra”. E também “os falsos cristãos que pregam a morte, os que se escondem vergonhosamente por trás de uma ‘neutralidade’ assassina e a indústria armamentista sanguinária”. Ele escreveu a palavra “assassina” usando “$” no lugar de “s”.
, presidente do PL Jovem Goiânia, publicou em suas redes sociais um vídeo em que pergunta a Rosa se ele defende o fim do Estado de Israel. Ele começa dizendo que Israel “invade aquelas terras” e finaliza afirmando que “o povo que está lá tem que decidir”.
Fonte: revistaoeste