Menino brasileiro prodígio de 2 anos lê alfabeto, fala inglês e reconhece 135 bandeiras
Com apenas 2 anos, o pequeno Davi Oliveira Duarte reconhece 135 bandeiras de países, faz algumas contas de adição e lê o alfabeto inteiro. Essas habilidades precoces começaram quando o menino tinha 1 ano e 8 meses de idade.
Davi estuda em uma creche municipal no bairro do Rádio Clube, em Santos, no litoral de São Paulo, e aprendeu, sozinho, com vídeos educativos no YouTube.
Em um pelo pai da criança, Alexandre Baptista, o menino aparece acertando o nome de várias bandeiras de países ao ser questionado pelo pai.
De fato, Davi também lê todas as letras do alfabeto. “Depois de aprender o alfabeto, ele começou com os números. Então, hoje, ele conta até o 50, tanto em português como em inglês. Ele sabe também cores e animais em inglês”, conta Alexandre.
“Ele assistia vídeos educativos no YouTube como qualquer criança assiste, mas certo dia a gente percebeu que ele gravou o alfabeto inteiro. Antes de a pessoa que estava narrando falar o nome da letra, ele já falava antes”, recorda o cuidador de idosos Alexandre Magno, pai de Davi.
Os pais de Davi afirmaram que já tinham notado que o em memorizar informações. Como o alfabeto não foi o suficiente, ele ainda aprendeu a contar!
“Como vi que ele tinha muita facilidade, comecei a colocar mais informações para ele”, afirmou o pai. Notando que o filho tinha , Alexandre resolveu começar ensiná-lo o nome de bandeiras, e deu certo!
“A parte das bandeiras sou eu que ensino, e hoje ele sabe um pouco mais de 135 bandeiras de países”, disse orgulhosamente o pai da de Davi.
Os pais procuraram médicos para confirmar se as habilidades do ‘prodígio‘ estão dentro do normal para a idade. Na pediatria, foram orientados a buscar uma neuropediatra. Até o momento, a única resposta é que o cérebro de Davi tem um desenvolvimento mais avançado que o de outras crianças. Quando ele tiver cerca de cinco anos, os pais pretendem testá-lo para confirmar se ele é superdotado.
Nos primeiros contatos com as habilidades da criança, professores também se mostraram surpresos. “Chega a assustar, né? Então quando eu vou buscar ele na creche, elas perguntam: ‘Mas, pai, como ele sabe isso tudo?’ E a gente diz que ensinou em casa”, diz Alexandre.
“É o que eu falo, não é uma obrigação. Eu não forço o Davi. Ele pede. Ele fala: ‘Papai, eu quero ver bandeiras, quero ver países, quero ver alfabeto’. É algo que é dele, ele gosta de estudar. Às vezes eu, como pai, tenho que falar pra ele parar e brincar com . Senão é estudo o dia inteiro”.
Para os pais do menino, a maior dificuldade é fazer com que o filho brinque. Se deixar a criança estuda o dia inteiro.
Buscando para Davi, os pais agora torcem para conseguir uma bolsa em uma escola particular. “Eu tenho limitações, ensino algumas coisas, mas um professor qualificado vai ensinar muito mais”, afirmou o Alexandre.
Hoje, é colocar o pequeno em uma escola privada para que pedagogos qualificados o incentivem ainda mais.
Fonte: melhorcomsaude