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Estudo comprova que a dieta mediterrânea pode ser a chave para reduzir a mortalidade em pacientes com alto risco cardiovascular. Confira os detalhes aqui!

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Segundo estudo, seguir uma dieta mediterrânea, com ou sem atividade física ou outras intervenções, reduz mortalidade, infarto do miocárdio e AVC em pessoas com alto risco cardiovascular.

A (]*rel=”)noopener(“[^>]*>)pesquisa, que foi publicada no periódico BMJ na quarta-feira (29), mostrou que a dieta rica em azeite, nozes, frutos do mar, grãos integrais e vegetais pode ajudar aqueles com obesidade, diabetes tipo 2, pressão alta ou colesterol alto, e aqueles que são fisicamente inativos, fumam ou consomem níveis nocivos de álcool.

Como estudo foi feito

Os pesquisadores analisaram 40 ensaios clínicos randomizados envolvendo mais de 35.548 pessoas.

Os participantes foram acompanhados por uma média de três anos em sete programas de dieta, e foram revisados por pesquisadores dos Estados Unidos, Canadá, China, Espanha, Colômbia e Brasil.

As sete dietas eram: mediterrânea, com baixo teor de gordura, baixíssimo teor de gordura, gordura modificada, combinação de baixo teor de gordura e baixo teor de sódio, Ornish (uma dieta vegetariana, com baixo teor de gordura e açúcar refinado) e Pritikin (uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de fibras, limitando alimentos processados e carne vermelha).

Quais foram os resultados

Com base em evidências de certeza moderada, os programas de dieta mediterrânea foram melhores do que intervenção mínima na prevenção de mortalidade por todas as causas, ataque cardíaco não fatal e derrame em pessoas com risco de doença cardiovascular.

Os programas de baixo teor de gordura também foram superiores à intervenção mínima, com certeza moderada, para prevenção de mortalidade por todas as causas e ataque cardíaco não fatal.

As outras cinco dietas tiveram pouco ou nenhum benefício em comparação com a intervenção mínima, geralmente baseada em evidências de baixa a moderada qualidade.

Estudo tem limitações

De acordo com os pesquisadores, há várias limitações no trabalho, como a incapacidade de medir a adesão aos programas de dieta e a possibilidade de que alguns dos benefícios possam ocorrer devido a outros elementos dos programas, como tratamentos medicamentosos e apoio para parar de fumar.

Segundo estudo, seguir uma dieta mediterrânea, com ou sem atividade física ou outras intervenções, reduz mortalidade, infarto do miocárdio e AVC em pessoas com alto risco cardiovascular.

A (]*rel=”)noopener(“[^>]*>)pesquisa, que foi publicada no periódico BMJ na quarta-feira (29), mostrou que a dieta rica em azeite, nozes, frutos do mar, grãos integrais e vegetais pode ajudar aqueles com obesidade, diabetes tipo 2, pressão alta ou colesterol alto, e aqueles que são fisicamente inativos, fumam ou consomem níveis nocivos de álcool.

Como estudo foi feito

Os pesquisadores analisaram 40 ensaios clínicos randomizados envolvendo mais de 35.548 pessoas.

Os participantes foram acompanhados por uma média de três anos em sete programas de dieta, e foram revisados por pesquisadores dos Estados Unidos, Canadá, China, Espanha, Colômbia e Brasil.

As sete dietas eram: mediterrânea, com baixo teor de gordura, baixíssimo teor de gordura, gordura modificada, combinação de baixo teor de gordura e baixo teor de sódio, Ornish (uma dieta vegetariana, com baixo teor de gordura e açúcar refinado) e Pritikin (uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de fibras, limitando alimentos processados e carne vermelha).

Quais foram os resultados

Com base em evidências de certeza moderada, os programas de dieta mediterrânea foram melhores do que intervenção mínima na prevenção de mortalidade por todas as causas, ataque cardíaco não fatal e derrame em pessoas com risco de doença cardiovascular.

Os programas de baixo teor de gordura também foram superiores à intervenção mínima, com certeza moderada, para prevenção de mortalidade por todas as causas e ataque cardíaco não fatal.

As outras cinco dietas tiveram pouco ou nenhum benefício em comparação com a intervenção mínima, geralmente baseada em evidências de baixa a moderada qualidade.

Estudo tem limitações

De acordo com os pesquisadores, há várias limitações no trabalho, como a incapacidade de medir a adesão aos programas de dieta e a possibilidade de que alguns dos benefícios possam ocorrer devido a outros elementos dos programas, como tratamentos medicamentosos e apoio para parar de fumar.

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