Um tiroteio em uma escola infantil na cidade americana de Nashville, no Tennessee, deixou três crianças e três adultos mortos nesta segunda-feira, 27. O caso mais recente de violência armada em escolas nos Estados Unidos ocorreu na The Covenant School, uma instituição de ensino particular para cerca de 200 alunos da pré-escola à sexta série.
As três crianças sofreram ferimentos de bala e foram declaradas mortas ao chegarem ao hospital. A identidade e idades das vítimas não foram reveladas.
O Departamento de Polícia Metropolitana de Nashville afirmou que a suspeita do ataque foi encontrada morto, acrescentando depois que se tratava de uma adolescente, mas sem confirmar sua identidade. A mulher portava “pelo menos” dois rifles de assalto e uma pistola.
O tiroteio ocorreu em um pátio da escola e a suspeita não chegou a ir até as salas de aula. Os alunos foram levados para uma igreja próxima para se reunirem com seus pais após o incidente, cercados por carros da polícia.
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Ataques semelhantes em escolas se tornaram relativamente comuns nos Estados Unidos. Em 2022, um massacre em uma escola primária de Uvalde, no Texas, deixou 19 estudantes e dois professores mortos. Em fevereiro, um atirador também matou três alunos e feriu outros cinco em um ataque no campus da Universidade Estadual do Michigan, na cidade de East Lansing.
De acordo com o Gun Violence Archive, um tiroteio em massa envolve pelo menos quatro vítimas. Um levantamento feito pelo grupo de pesquisa revela que, só neste ano, já houve ao menos 128 tiroteios em massa nos Estados Unidos. Desde 2020, o número anual de incidentes do tipo ultrapassa os 600.
O FBI, unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, registrou, em 2021, um salto de 61% nos chamados incidentes de “atirador ativo” em comparação com o ano anterior. O órgão define um “atirador ativo” como alguém envolvido em matar ou tentar matar pessoas em um espaço público de maneira aparentemente aleatória. Cerca de um em cada cinco incidentes de “atirador ativo” em 2021 também foram assassinatos em massa, segundo o FBI.
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Fonte: Veja