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Pais se emocionam ao ver filho com paralisia cerebral conhecer o mar pela primeira vez

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Difícil encontrar quem não goste de praia, não é mesmo? Aquela brisa fresquinha, o som das ondas quebrando na e toda aquela imensidão que parece não ter fim. Porém, não são todas as pessoas que tem essa visão do mar. E, muitas vezes, por limites que o próprio corpo infelizmente impõe.

Esse era o caso do pequeno Joey Leathwood, um menino de 2 anos com paralisia cerebral e que não gostava nem um pouco dos passeios à beira mar devido aos seus problemas sensoriais. De acordo com a mãe do garoto, Helen Butterfield, ele também não é fã de grama, areia, neve e outros exteriores que tenham contato direto com a natureza.

Ainda segundo Helen, quando está mais sensível, um simples tapete pode ser a criança vomitar. Mas o que ainda existe nesse mundo são pessoas empáticas e que sempre pensam nos outros. Reflexo disso é a Beach Ability Ingoldmells Beach Wheelchairs, uma organização sem fins lucrativos, que ajudou Joey a finalmente tem uma experiência gostosa na praia!

Em uma especial, o menino chegou bem pertinho da água, onde as ondas param de leve. O momento emocionante foi gravado pela família e postado nas redes sociais. O vídeo logo chamou a atenção dos internautas, tamanha a fofura!

A gravação registrou Joey tendo o melhor momento de sua vida com seu pai ao seu lado. Toda vez que uma onda vinha, o garoto começava a rir todo contente com a experiência única. “Ele passou por tanta coisa e vê-lo rir da maneira que ele fez hoje fez o nosso ano”, se derreteu Helen.

As cadeiras de rodas usada por Joey pesa 17 kg e têm uma estrutura de aço inoxidável que não é corroída pela água e custa em médio £ 3.200.

O AMOR EM FORMA DE EMPATIA

Helen cuida do garoto 24 horas por e lamenta certas limitações do filho. Como Joey não gosta de algumas texturas, a família acaba evitando a praia, pois “ele fica doente se não consegue processar um sentimento e acaba em seu carrinho, longe do mar”, como explica a mãe.

Até conhecerem a Beach Ability, Joey não poderia nem ao menos sentar para brincar com os seus irmãos. “Honestamente, não posso elogiar o grupo o suficiente e gostaria que houvesse equipamentos como estes disponíveis anos atrás, pois teria ajudado tantas pessoas”, afirmou a Helen.

Ações como essas enchem o coração de esperança e amor! Aqui no Awebic a gente adora falar sobre lindos casos de empatia. Recentemente, noticiamos o caso do Dr. Arjang Djamali que doou seu próprio rim para um homem que foi paciente.

O especialista em doenças renais, sempre teve a vontade de ser um doador, mas a compatibilidade de sangue era uma barreira: seu tipo sanguíneo é o B, considerado menos comum. “Eu queria não apenas ‘falar por falar’, mas fazer a diferença na vida de alguém com doença renal”, disse, em entrevista à agência de notícias da rede de Hospitais e Clínicas da Universidade de Wisconsin – UW Health, nos Estados Unidos.

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Mariana Sanches Otta

Jornalista e redatora. Amante de gatos, livros, moda e receitinhas.

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