“Primeiro nós vamos conversar com a Polícia militar, porque essa experiência foi feita em alguns lugares e tem opiniões controversas, e a maioria delas é que não foi uma experiência bem sucedida”, citou.
Para o gestor, o tema nem deveria ser debatido. “Seria bom colocar isso aí nos bandidos, para eles tratarem melhor as pessoas. A polícia tem que ser vigiada, mas os bandidos correm soltos, atiram, roubam, aprontam?”, questiona.
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“Então, existe uma questão muito sensível e o governo vai fazer aquilo que melhor atender a boa e correta aplicação do trabalho da segurança pública”, finalizou.
A discussão em torno da instalação de câmeras nas fardas é fruto de um projeto de lei de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSD), que obriga a utilização do equipamento de vigilância no interior de viaturas, aeronaves, embarcações, fardas ou nos capacetes dos policiais militares de Mato Grosso.
A propositura foi apresentada em 2022, mas foi arquivado na Assembleia Legislativa. A retomada ganhou força após a morte de jovem Diego Kalininski no mês passado. Ele foi morto a tiros por um policial militar após ser retirado de uma festa no município de Vera.
fonte: leiagora