Os vereadores Dilemário Alencar (Podemos), Demilson Nogueira (PP) e Felipe Correa (Cidadania) estiveram reunidos, nessa terça-feira (28), com o Procurador-Chefe de Justiça de Mato Grosso, Deusdete Cruz Júnior, e na oportunidade entregaram novas denúncias de falta de medicamentos, falta de coleta de materiais para exames e a situação insalubre em que se encontra o antigo pronto-socorro de Cuiabá.
“Levamos uma série de denúncias para conhecimento do procurador Deusdete. A maioria das denúncias é oriunda da blitz que estamos fazendo nas unidades de saúde. Fizemos questão de entregar pessoalmente e não divulgar as denúncias, pois quando gestores ligados ao prefeito Emanuel Pinheiro ficam sabendo delas, correm para tentar maquiá-las. A reunião também foi importante porque abrimos um canal para que as denúncias que recebemos sobre o caos na saúde cheguem com mais rapidez ao Ministério Público”, informou o vereador Dilemário.
O parlamentar citou ainda que relatou sobre a gravidade de uma lista que recebeu de servidores, onde é apontado o nome de 216 remédios que estão faltando nas unidades de saúde. Dilemário disse que os servidores relataram que após o prefeito ter conseguido suspender a intervenção na secretaria de saúde, aumentou ainda mais a falta de remédios e insumos.
“A lista que recebi consta o timbre da Prefeitura de Cuiabá. Tudo leva a crer que é uma lista oficial, pois bate com as fiscalizações que estamos fazendo nos últimos dias nas UPAs, PSFs e policlínicas, onde a maior reclamação é justamente a falta de remédios. Os servidores me disseram que foram informados pelos seus superiores que não estão conseguindo suprir a falta de remédios e insumos porque os fornecedores de medicamentos não querem mais vender para a secretaria de saúde, devido dividas existentes com eles”, explicou.
Foram entregues também ao Procurador Geral de Justiça documentos sobre possível apropriação indébita que a gestão municipal estaria cometendo contra servidores, visto que parcelas de empréstimos consignados que são descontadas nos salários não estão sendo repassadas para os bancos.
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“Levamos uma série de denúncias para conhecimento do procurador Deusdete. A maioria das denúncias é oriunda da blitz que estamos fazendo nas unidades de saúde. Fizemos questão de entregar pessoalmente e não divulgar as denúncias, pois quando gestores ligados ao prefeito Emanuel Pinheiro ficam sabendo delas, correm para tentar maquiá-las. A reunião também foi importante porque abrimos um canal para que as denúncias que recebemos sobre o caos na saúde cheguem com mais rapidez ao Ministério Público”, informou o vereador Dilemário.
O parlamentar citou ainda que relatou sobre a gravidade de uma lista que recebeu de servidores, onde é apontado o nome de 216 remédios que estão faltando nas unidades de saúde. Dilemário disse que os servidores relataram que após o prefeito ter conseguido suspender a intervenção na secretaria de saúde, aumentou ainda mais a falta de remédios e insumos.
“A lista que recebi consta o timbre da Prefeitura de Cuiabá. Tudo leva a crer que é uma lista oficial, pois bate com as fiscalizações que estamos fazendo nos últimos dias nas UPAs, PSFs e policlínicas, onde a maior reclamação é justamente a falta de remédios. Os servidores me disseram que foram informados pelos seus superiores que não estão conseguindo suprir a falta de remédios e insumos porque os fornecedores de medicamentos não querem mais vender para a secretaria de saúde, devido dividas existentes com eles”, explicou.
Foram entregues também ao Procurador Geral de Justiça documentos sobre possível apropriação indébita que a gestão municipal estaria cometendo contra servidores, visto que parcelas de empréstimos consignados que são descontadas nos salários não estão sendo repassadas para os bancos.
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“Não bastasse o atraso que vem ocorrendo com verbas salariais como prêmio saúde, um terço de férias e décimo terceiro, os servidores estão tendo o constrangimento de serem cobrados por bancos, onde é informado a eles que a prefeitura não está repassando as instituições financeiras a parcela do empréstimo consignado. Um absurdo! Já tem banco ameaçando colocar o nome de servidores no Serasa. Isso é crime! Pedimos ao chefe do Ministério Público que investigue essa situação”, concluiu Dilemário.
Assessoria
Fonte: leiagora