O senador Wellington Fagundes (PL), o deputado federal José Medeiros (PL) e a deputada Coronel Fernanda (PL) fizeram uma visita aos 610 homens presos no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, acusados de participarem dos atos de vandalismo ocorridos durante as manifestações do dia 8 de janeiro na Capital Federal. Acompanhados de um grupo de parlamentares federais, nessa quarta-feira (15), eles conversaram e verificaram a situação dos detentos.
Uma das reclamações dos parlamentares é a de que a penitenciária possui capacidade limitada para atender a grande quantidade de presos. Segundo eles, entre 8 e 12 de janeiro, a população do Complexo da Papuda aumentou de 1 mil para 1,6 mil em decorrência de prisões relacionadas aos atos de ataque às sedes dos Três Poderes, o que reflete na qualidade do fornecimento da alimentação aos presos e no atendimento de saúde.
“Conversei com quatro pessoas de Mato Grosso que estão presas. Estão abaladas psicologicamente. Importante ressaltar que essas pessoas não são presos comuns, portanto, precisam de uma atenção diferenciada. Parlamentares que representam vários estados estão empenhados em ajudar a resolver essa situação. É preciso ver com a urgência a conduta de cada um e manter preso somente aqueles que participaram dos atos de vandalismo em Brasília”, disse José Medeiros.
Após a visita, o líder da Oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), e a líder do PP no Senado, Tereza Cristina, foram recebidos pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti. A dupla solicitou apoio da entidade pela celeridade no cumprimento do devido processo legal, na individualização de condutas e na garantia dos direitos humanos dos presos, assegurando a transferência para os estados de residência ou a liberação para aguardar o julgamento em liberdade, quando possível.
Nos próximos dias, os senadores vão solicitar audiência com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para assegurar as garantias dos presos e a celeridade do devido processo legal. Nesta quinta (16), um grupo de parlamentares deve visitar as 350 mulheres presas na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
Uma das reclamações dos parlamentares é a de que a penitenciária possui capacidade limitada para atender a grande quantidade de presos. Segundo eles, entre 8 e 12 de janeiro, a população do Complexo da Papuda aumentou de 1 mil para 1,6 mil em decorrência de prisões relacionadas aos atos de ataque às sedes dos Três Poderes, o que reflete na qualidade do fornecimento da alimentação aos presos e no atendimento de saúde.
“Conversei com quatro pessoas de Mato Grosso que estão presas. Estão abaladas psicologicamente. Importante ressaltar que essas pessoas não são presos comuns, portanto, precisam de uma atenção diferenciada. Parlamentares que representam vários estados estão empenhados em ajudar a resolver essa situação. É preciso ver com a urgência a conduta de cada um e manter preso somente aqueles que participaram dos atos de vandalismo em Brasília”, disse José Medeiros.
Após a visita, o líder da Oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), e a líder do PP no Senado, Tereza Cristina, foram recebidos pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti. A dupla solicitou apoio da entidade pela celeridade no cumprimento do devido processo legal, na individualização de condutas e na garantia dos direitos humanos dos presos, assegurando a transferência para os estados de residência ou a liberação para aguardar o julgamento em liberdade, quando possível.
Nos próximos dias, os senadores vão solicitar audiência com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para assegurar as garantias dos presos e a celeridade do devido processo legal. Nesta quinta (16), um grupo de parlamentares deve visitar as 350 mulheres presas na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
Fonte: leiagora