A entrou oficialmente no mercado de motos elétricas com investimento de 50 milhões de euros na Stark Future, empresa espanhola especializada em mobilidade. Este aporte, equivalente a mais de R$ 280 milhões (cotação do dia), foi anunciado pela Eicher Motors, companhia dona da centenária fabricante de motos, que teve origem no Reino Unido, e com sede atualmente na Índia.
Com o negócio, a Eicher terá 10,35% de participação na Stark e nomeará um diretor para o conselho da Stark. Não é segredo que a Royal Enfield trabalha há alguns anos no desenvolvimento de sua primeira moto elétrica, mas a negociação com a marca espanhola marca, de fato, se torna um passo importante para vermos modelos elétricos da RE no futuro.
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“Este investimento abrirá caminho para uma parceria de longo prazo em pesquisa e desenvolvimento colaborativo em motocicletas elétricas, compartilhamento de tecnologia, licenciamento técnico e fabricação”, disse a Eicher Motors, em comunicado.
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Como é a moto elétrica Stark?
Em seu portfólio, a Stark possui um único modelo até o momento: a Varg, uma motocicleta de motocross prevista para começar a ser entregue em junho de 2024. Com apenas 110 kg, a moto possui versões que variam de 60 a 80 cavalos. De acordo com a empresa, sua autonomia de rodagem é de mais de 6 horas, enquanto leva entre 1 a 2 horas para o recarregamento.
Primeira moto elétrica da Royal Enfield
Ainda é um segredo como será a primeira motocicleta elétrica da Royal Enfield, mas a empresa afirmou que tem “trabalhado agressivamente” no desenvolvimentos de modelos elétricos com o DNA da marca, para o segmento médio, ou seja, com perfomance semelhante a de seus modelos atuais movidos à combustão.
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“Nós acreditamos que a Stark tem o maior potencial para crescimento real no segmento de lazer EV com este modelo, e o potencial de usar esta base forte para estender para outros segmentos similares e além”, afirmou Siddhardta Lal, CEO da Royal Enfield, dando algumas pistas sobre futuras motos elétricas.
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Fonte: motoo
