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Rússia vai enviar músicos à linha de frente para elevar moral dos soldados

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O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a formação de uma “brigada criativa da linha de frente”, que vai enviar músicos, cantores e artistas de circo para a Ucrânia, com o objetivo de elevar o moral dos soldados russos.

Em uma atualização de inteligência no domingo 18, o Ministério da Defesa do Reino Unido destacou a criação dessa unidade. Segundo autoridades britânicas, o moral baixo continua a ser uma “vulnerabilidade significativa” nas forças russas.

A iniciativa foi feita depois do lançamento de uma campanha que estimulava o público a doar instrumentos musicais para o exército. Historicamente, a música militar é utilizada para o entretenimento organizado, ajudando e estimulando soldados – na Rússia, em particular, a iniciativa está diretamente ligada ao modelo soviético de educação político-ideológica.

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A “brigada criativa” será formada não só por reservistas mobilizados pela campanha de recrutamento do presidente da Rússia, , mas também por artistas profissionais voluntários, segundo o jornal russo RBC News. O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, declarou ao jornal que a unidade teria como tarefa manter “um alto estado moral, político e psicológico entre os participantes da operação militar especial”.

De acordo com Moscou, Shoigu também visitou a linha de frente na Ucrânia no fim de semana. Em um comunicado no aplicativo de mensagens Telegram, o ministério afirmou que o líder “voou pelas áreas de implantação de tropas e verificou as posições avançadas das unidades russas na zona da operação militar especial”. Além disso, a pasta acrescentou que ele chegou a conversar com soldados em um posto de comando.

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No entanto, a informação sobre a visita de Shoigu à Ucrânia ainda não foi confirmada por Kiev. O porta-voz militar do país, Serhiy Cherevaty, afirmou que não acreditava que o ministro russo fosse “tão corajoso” para se deslocar até o campo de batalha.

O Reino Unido também questionou se a nova brigada realmente ajudaria o exército, que está mais preocupado com “taxa de óbitos muito alta, liderança fraca, de pagamento, falta de equipamento e munição e falta de clareza sobre os objetivos da guerra”.

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Fonte: Veja

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