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Agronegócio

Baianos integram nova diretoria da Abrapa

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Nova diretoria da ABRAPA tem baianos na linha de frente | Abapa/divulgação

Os cotonicultores baianos mantêm relevante participação na nova diretoria da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), que assume para o biênio 2023-2024. A solenidade de posse da entidade foi realizada em Brasília na última semana e reuniu produtores, autoridades e os players da cadeia produtiva dentro e fora do Brasil.

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O produtor Júlio Cézar Busato, que cultiva fibra no Oeste da Bahia passou o bastão para Alexandre Schenkel, de Mato Grosso. Apesar da saída de Busato do comando da Abrapa, outros representantes da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) estão na nova diretoria da entidade nacional:

  • O vice-presidente, Celestino Zanella;
  • O 2º tesoureiro, Luiz Carlos Bergamaschi; e
  • Os conselheiros fiscais Alessandra Zanotto Costa (1ª) e Vítor Horita (1º suplente).

O 1º secretário da Abrapa, Aurélio Pavinato, vai além de atuar em nome da Abapa. Ele também representa a Ampasul (MS), a Ampa (MT), a Agopa (GO) e a Amapa (MA).

“Ajudar o Brasil a galgar novas posições no mercado de algodão” — Luiz Carlos Bergamaschi

“A Abapa se sente honrada por estar presente no dia a dia da Abrapa, trabalhando estrategicamente e na mesma sintonia, para ajudar o Brasil a galgar novas posições no mercado de algodão e ser reconhecido, não só pelos atributos de qualidade e produtividade do nosso algodão, como pela sustentabilidade e rastreabilidade do produto”, afirma o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

Troca de gestão na Abrapa

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Luiz Carlos Bergamaschi [no púlpito] é o presidente da Abapa | Foto: Abapa/divulgação

Na sua fala, o presidente da Abrapa que deixa o cargo, Júlio Cézar Busato, fez um balanço da gestão. “A força do setor organizado foi o que nos fez acreditar em dias melhores. Se chegamos até aqui, com reconhecimento do mercado, foi pelo trabalho contínuo, com ênfase e atenção à pesquisa, inovação e tecnologia, que sigam avançando nos processos e demandas globais.”

Sucessor de Busato na presidência da Abrapa, Alexandre Schenkel enfatizou demandas como a ampliação dos programas de rastreabilidade, sustentabilidade e a implantação da certificação oficial, iniciada em projeto-piloto em 2022, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com apoio da entidade — que passa a ficar sob o seu comando.

“Estamos preparados para trabalhar e buscar cada vez mais a excelência no que fazemos. É um trabalho, de fato, coletivo e que nos levará a fazer do Brasil o maior fornecedor e exportador de algodão, num futuro muito próximo”, declarou Schenkel.

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Fonte: canalrural

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