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Lloris pode ser o primeiro capitão a erguer a Copa duas vezes: ‘Chance de ouro’

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Lloris é o líder dessa era dourada da seleção francesa e pode fazer aquilo que escapou de Maradona e Bellini em décadas passadas.
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Na semana passada, Hugo Lloris teve de lidar com algumas questões espinhosas em sua coletiva de imprensa precedente ao confronto com a Inglaterra. Um compatriota queria saber sua opinião sobre o fato de, na mídia inglesa, ele ser visto como o ponto fraco da França. Com toda a sua experiência como capitão, o goleiro de 35 anos não caiu nesse jogo.

“Não tenho nenhum recado para a mídia deles. Eu prefiro que o campo fale por mim. Não precisamos de motivação extra vinda de fora”, disse.

Agora, a caminho da segunda final seguida pelos Bleus, Lloris pode se preparar para perguntas sobre um assunto bem mais amigável, para não dizer histórico. Depois de a França eliminar o Marrocos, o veterano pode se tornar o primeiro capitão de uma seleção a erguer o troféu da Copa do Mundo FIFA pela segunda vez.

Seria mais um momento de êxtase para um jogador que veste a braçadeira francesa pelo terceiro Mundial consecutivo. No qual ele talvez tenha apresentado seu melhor desempenho individual, com grandes exibições – o destaque ficando justamente para sua partida contra os ingleses pelas quartas de final e também na semifinal contra Marrocos.

“Sofreremos muito. Estamos exaustos, mas satisfeitos. Conseguimos nos dar uma oportunidade de ouro para fazermos parte da história da França. É nossa segunda final em quatro anos”, disse o goleiro após o triunfo sobre os marroquinos.

Inversão no Brasil

Durante a história, poucos personagens tiveram essa “oportunidade de ouro” de erguer a taça pela segunda vez. E eles morreram privados da experiência – seja pela derrota de suas equipes na decisão ou pela perda da braçadeira, mesmo, para um companheiro.

Peguem, por exemplo, o caso do zagueiro brasileiro Bellini. Ele foi o capitão do esquadrão campeão em 1958, na Suécia. Quatro anos depois, ele foi convocado para o Mundial disputado no Chile, mas ficou na reserva de Mauro Ramos, o segundo capitão brasileiro a receber o troféu por um grupo brasileiro que repetiu vários de seus jogadores entre as duas edições.

Mauro, curiosamente, era um desses casos: ele fazia parte do elenco de 58, mas não foi escalado para nenhuma partida, ficando no banco de Bellini. Aliás, o ídolo do São Paulo e do Santos precisou esperar duas Copas para poder ir a campo, já que também foi à Suíça 1954 como suplente.

Foi quase

Quatro décadas mais tarde, o volante Dunga poderia ter repetição, na França 1998, seu gesto dos EUA 1994, mas Zinedine Zidane e os hóspedes tinham outros planos. A vitória contundente por 3 a 0 na decisão deu aos Bleus o primeiro título. Antes de a turma de Lloris garantir presença no jogo de domingo, essa Seleção Brasileira havia sido a última campeã mundial a chegar à final para tentar defender seu título

Situação semelhante viveu Diego Armando Maradona. Após sua exibição histórica no México 1986, o craque argentino voltou à final na Itália 1990 e acabou derrotado numa decisão que valeu como revanche para a Alemanha.

Já Diego Armando Maradona poderia ter repetido, na Itália 1990, seu gesto do México 1986, mas a Alemanha não o permitiu, impediu sua revanche na decisão.

Voltando ainda mais no tempo, temos, por fim, vale citar a figura de Giuseppe Meazza, uma lenda do futebol italiano e um dos quatro bicampeões em 1934 e em 1938. Ele foi titular nas duas finais, mas só foi capitão na segunda delas, na França. Quatro anos antes, em casa, a braçadeira estava com o goleiro Giampiero Combi.

Fonte: Agência Esporte

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O Flamengo tem um dos ataques mais poderosos da América Latina. Nomes como Gabigol, Pedro, Bruno Henrique e Everton Cebolinha deixam a torcida satisfeita quando o assunto é a linha ofensiva. No entanto, a diretoria rubro-negra quer mais. A bola da vez é Dudu, ídolo do Palmeiras, que vive um impasse com o clube paulista para a renovação de contrato. A presidente do Alviverde, Leila Pereira, revelou que chegou ao limite nas ofertas de ampliação de vínculo pelo jogador.

O Palmeiras fez uma proposta extremamente interessante, benéfica para o jogador e para o clube também, extremamente justa. Normalmente a presidente assina por último. Eu não posso fazer mais do que estamos fazendo, é o máximo que o Palmeiras pode chegar. Não falo os termos, mas é uma proposta extremamente interessante para o jogador —, disse Leila Pereira, presidente do Alviverde, em entrevista ao GE.

A última vez que conversei com os agentes do Dudu foi há uns 15, 20 dias, e falei que essa é a última proposta do Palmeiras, que é extremamente correta e interessante para o jogador. Não posso mexer mais uma vírgula. Já avisei que é a proposta final —, acrescentou a mandatária.

Dudu tem vínculo com o Palmeiras até dezembro de 2023. Ou seja, pode assinar um pré-contrato na metade do próximo ano. O prazo do novo acordo e algumas cláusulas têm emperrado o acerto do atacante com o Alviverde. De olho na situação, o Flamengo espera pelo desfecho negativo da negociação para fazer uma proposta ao jogador de 30 anos. O Rubro-Negro optou por não avançar neste momento para não gerar desgaste com a diretoria do time paulista.

Fonte: Agência Esporte

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O meia croata provavelmente vai vestir a camisa da sua seleção pela última vez em uma Copa, e ele quer se despedir com o 3º lugar do Mundial.

Croácia e Marrocos, o jogo que vai definir o terceiro e quarto lugares da Copa do Mundo FIFA 2022, no Qatar, acontece neste sábado, 17 de dezembro, ao meio-dia do horário de Brasília (18h do horário local).

Muito provavelmente, essa partida também vai marcar a despedida de Luka Modric do torneio. Na ocasião da partida contra o Marrocos, mas no confronto que aconteceu ainda na fase de grupos, o meia croata se pronunciou sobre o futuro na seleção. “Seria incrível ganhar o título mundial. Depois disso, eu poderia me propor”.

No entanto, o destino não permitiu que Luka Modric encerrasse a sua carreira com o maior triunfo do futebol mundial. A derrota por 3 a 0 contra a Argentina, na semifinal, acabou com o sonho dos croatas, que agora enfrentaria Marrocos pela decisão do terceiro lugar.

Mesmo assim, o camisa 10 da Croácia tem construído uma trajetória profissional cheia de triunfos e sucessos que o fizeram ser um dos maiores jogadores da história do futebol.

Na Copa de 2022, ele comprovou isso mais uma vez. Após um início pouco convincente no Mundial, a Croácia não parecia mais ser o mesmo tempo do Mundial de 2018. Porém, poucas semanas após o início da competição, a equipe de Zlatko Dalic chegou a estar a apenas um degrau na grande decisão.

Estreia pela seleção 

A primeira convocação principal do então jovem Luka Modric para a seleção principal aconteceu em 24 de fevereiro de 2006, na lista do técnico Zlatko Kranjčar, após uma experiência do meia nas pernas de base da Croácia.

Pouco mais de três meses depois, o técnico levou Modric para o Mundial na Alemanha. O primeiro gol dele com a camisa quadriculada ocorreu em agosto daquele mesmo ano, em um amistoso contra a Itália, que havia vencido a Copa naquele ano, que terminou com um triunfo croata por 2 a 0.

Dois anos mais tarde, Modric participou da Euro de 2008, convertendo um pênalti contra a anfitriã Áustria e se tornando, aos 22 anos e 73 dias de idade, o mais jovem jogador a marcar um gol pela Croácia na história do torneio continental.

A trajetória na Euro 2008 terminou nas quartas, contra a Turquia, nos pênaltis. No fim daquele Euro, Modric figurou na seleção dos melhores da competição, como o melhor em sua posição.

Na Euro 2012, Luka Modric foi umas das sensações, mesmo que a sua seleção não tenha passado da fase de grupos.

Mesmo assim, suas exibições foram tão convincentes que o meio acabou sendo contratado pelo Real Madrid. Desde 2006, Modric vem conquistando grandes feitos.

Ele venceu a Liga dos Campeões da UEFA cinco vezes com o Real Madrid, além de vários títulos nacionais, e levou a seleção da Croácia ao vice-campeonato da Copa do Mundo de 2018, na Rússia, tendo conquistado a Bola de Ouro de melhor jogador aquele Mundial.

Antes de 2018, a percepção do mundo do futebol sobre Luka Modric não era a mesma que hoje. Em 2012, a ida dele para Madri não foi vista com os melhores olhos, mesmo que ele tenha anteriormente contribuído, com suas ótimas exibições,

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2018: Luka chega ao topo do mundo

Graças aos troféus que ganhou como estrela do Real (cinco vezes a Liga dos Campeões da UEFA, quatro vezes o Mundial de Clubes da FIFA, três vezes o Campeonato Espanhol, e muito mais), Luka Modric formou um currículo incomparável no futebol mundial.

Apesar disso, poucos previram uma atuação que ele viria a ter no Mundial da Rússia, em 2018. Aos 33 anos, a meia croata mostrou ter chegado no topo da sua atuação, ao converter um pênalti e ser escolhido o Homem do Jogo logo na estreia , uma vitória por 2 a 0 sobre a Nigéria.

Na segunda partida, ele confirmou mais uma vez a forma sensacional que estava, ao marcar um golaço com um chute a mais de 20 metros de distância, na vitória contra a Argentina. Com seus gols, assistências e dribles, ele convenceu todo o mundo do seu talento – acompanhado de uma seleção sólida, unida e forte.

Pela primeira vez na história, a Croácia chegou à final de uma Copa do Mundo, tendo a França como adversária. No fim, Mbappé e seus colegas levantaram a taça, mas Luka Modric foi o escolhido o melhor jogador daquele Mundial.

Copa-2022: Despedida em grande estilo

Hoje, com 161 jogos (até a partida contra Marrocos), Modric é um ícone da sua seleção – uma equipe que transmite o mesmo caráter e mentalidade da meia. A Croácia foi eliminada na semifinal, no duelo de gigantes entre Modric e Messi, o que não impedirá que o mundo do futebol se despeça do meia croata, em muito provavelmente última surpresa em Copas, dando a ele todas as honras que merece.

Fonte: Agência Esporte

Fonte: odocumento

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