O seguro do automóvel ficou em média 15% mais carro em janeiro de deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2022. Os valores do seguro estão em alta acelerada, visto que subiram 3,1% em relação a dezembro. Os números são do Índice de Preços do Seguro Automóvel (IPSA), que é levantado pela TEx, plataforma especializada em soluções online para o mercado segurador.
Veja porque o seguro do automóvel ficou mais caro
De acordo com Emir Zanatto, CEO da TEx, há diversos fatores que podem ter contribuído para o aumento de 15% nos preços do seguro de automóveis no período. “Como sabemos, o valor Fipe dos usados subiu em média 20%, o que é atípico. Com isso, o furto/roubo e o comércio paralelo de peças crescem, elevando assim a sinistralidade geral”, afirma o executivo.
Outro fator apontado por Zanatto está ligado à crise dos semicondutores e o desarranjo do mercado de autopeças durante a pandemia que ainda impacta o setor. “Isso fez com que o reparo dos veículos ficasse mais caro e demorado, levando os clientes a utilizar mais o carro reserva, o que aumenta os custos para as seguradoras. Menos veículos novos e peças no mercado, impactam em busca por peças de mercados paralelos”, analisa.
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Seguro do automóvel ficou mais caro; veja quanto você vai pagar
O seguro do automóvel ficou em média 15% mais carro em janeiro de deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2022. Os valores do seguro estão em alta acelerada, visto que subiram 3,1% em relação a dezembro. Os números são do Índice de Preços do Seguro Automóvel (IPSA), que é levantado pela TEx, plataforma especializada em soluções online para o mercado segurador.
Veja porque o seguro do automóvel ficou mais caro
De acordo com Emir Zanatto, CEO da TEx, há diversos fatores que podem ter contribuído para o aumento de 15% nos preços do seguro de automóveis no período. “Como sabemos, o valor Fipe dos usados subiu em média 20%, o que é atípico. Com isso, o furto/roubo e o comércio paralelo de peças crescem, elevando assim a sinistralidade geral”, afirma o executivo.
Outro fator apontado por Zanatto está ligado à crise dos semicondutores e o desarranjo do mercado de autopeças durante a pandemia que ainda impacta o setor. “Isso fez com que o reparo dos veículos ficasse mais caro e demorado, levando os clientes a utilizar mais o carro reserva, o que aumenta os custos para as seguradoras. Menos veículos novos e peças no mercado, impactam em busca por peças de mercados paralelos”, analisa.
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Ainda em relação ao desarranjo do setor automotivo, o executivo destaca o fato de que grandes montadoras, como a Volkswagen, terem interrompido suas linhas de produção novamente. Isso também terá impacto no preço do seguro.
Além disso, Zanatto cita o aumento nos índices de roubo e furto em algumas regiões, como no Estado de São Paulo, onde houve crescimento de 14% em 2022 na comparação com 2021. “Esse aumento na incidência dos crimes é outro fator que contribui para o reajuste dos preços por parte das seguradoras”, aponta.
Seguro registra aumento por gênero, faixa etária e região
Seguindo o índice geral, o IPSA por gênero sofreu aumento em ambos os sexos. Para o masculino houve alta de 7,1%, já no feminino o crescimento foi menor, de 6,1%. “Quando comparados a janeiro de 2022, 12 meses antes, os aumentos foram de 18,3% no masculino e 15,1% no feminino”, destaca.
Observando o IPSA por faixa etária, o executivo destaca que a elevação do índice geral afetou de forma similar todas as faixas etárias. “No acumulado dos últimos 12 meses notamos crescimento de forma geral, porém a faixa mais sênior (56 ou mais anos) foi a que sofreu mais, com 17,8% de alta”.
A região na qual o segurado reside é um fator importante na precificação do seguro, pela influência direta das taxas de roubo e furto. “Ao analisar por região, podemos observar que a Região Metropolitana de São Paulo pagou 7,3% a mais em comparação à Região Metropolitana de Belém, que tem o valor do seguro do carro na casa dos 4,5%”.
Especificamente na cidade de São Paulo, o IPSA revela que o seguro na zona leste é 77% superior à região central. Já em Belo Horizonte o índice apresentou uma amplitude menor. A zona oeste, região com maior índice da cidade, pagou 43,2% a mais do que a zona sul e o centro. Na capital do Rio de Janeiro, a zona norte segue com o maior índice (8,7%) enquanto a zona sul obteve o menor valor (4,9%).
Em relação ao ranking dos carros mais cotados pela ferramenta Teleport, da TEx, o Chevrolet Onix segue na liderança com 6,8% do volume total, seguido pelo Hyundai HB20 com 5,3% e o Hyundai Creta com 3,4%. Vale lembrar que os dez carros mais cotados representam 33,5% do total de automóveis cotados no mês de janeiro.
Seguro de elétricos sobe menos; carros a diesel puxam índice para cima
Quanto a análise por tipo de veículo – híbrido, elétrico ou a combustão –com até dois anos de idade, um número chama a atenção do executivo. Os automóveis elétricos/híbridos possuem o IPSA em média 30% inferior aos veículos à gasolina.
”Isso provavelmente ocorre porque ainda não existe um mercado paralelo para as peças de carro elétrico, então o roubo/furto desses veículos é menor.” Segundo explica Zanatto, os roubos e furtos podem representar mais de 50% do preço do seguro em algumas regiões.
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Outro ponto destacado pelo executivo é ja variação do índice de veículos a diesel, que saltou de 3,8% para 5,9% nos últimos 13 meses, gerando um aumento de 55% no período. “Se consideramos a valorização dos veículos a diesel o aumento percebido pelos clientes pode ultrapassar mais de 100%, sem contar com o aumento generalizado do roubo e furto de veículos a diesel no período.”
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Fonte: garagem360.com.br