O lançamento de reacendeu o interesse pelo mundo de Oz e pelas obras que expandiram a história das bruxas mais icônicas da literatura clássica. Embora tudo tenha começado com o livro de , , duas releituras posteriores ganharam destaque ao aprofundarem a trajetória de Elphaba, sua relação com Glinda e a política por trás da Cidade das Esmeraldas. A seguir, entenda o que cada livro contribui para a mitologia, e por que eles ajudam a compreender melhor os filmes.
O Mágico de Oz
Clássicos Zahar
Publicado em 1900, O Mágico de Oz estabelece toda a base do universo. A história acompanha Dorothy em sua jornada pelo reino mágico e apresenta as figuras que se tornariam icônicas: o Espantalho, o Homem de Lata, o Leão, o Mágico e, claro, as bruxas. Nesta versão, o mundo é retratado de forma simples, encantada e moral, vista pelos olhos de uma criança. É daqui que surgem os conceitos fundamentais que as obras posteriores revisitam e reinterpretam.
Wicked
Darkside Books
Escrito por , transforma completamente a visão tradicional de Oz. A obra funciona como um prelúdio — mas com teor adulto e político — centrado na juventude de Elphaba, a futura Bruxa Má do Oeste. O livro explora preconceitos, disputas de poder e tensões sociais que estavam ocultas no original, mostrando que muitos dos eventos vividos por Dorothy têm raízes mais profundas. Além disso, Wicked dá personalidade às bruxas, mostra a evolução da relação entre Elphaba e Glinda e revela um lado obscuro do governo do Mágico.
Elfie: Uma História de Wicked
Darkside Books
Lançado em novembro deste ano, Elfie retrata a infância de Elphaba, explorando sua relação com a mãe, Elena, o pai, Frex, e os irmãos, Shell e Nessarose. É uma história de amadurecimento intensa, repleta de política e críticas sociais, que ajuda o leitor a compreender melhor a protagonista de Wicked.
*Os preços retratados na matéria são referentes a dezembro de 2025.
Fonte: adorocinema












